Em "A Guerra dos Golfinhos" Flavio Calazans diz empregar a arquitetura como elemento narrativo simbólico inspirado nas costelas e vértebras de uma BALEIA

Em "A Guerra dos Golfinhos" uso a arquitetura como elemento narrativo.

Na figura deste anfiteatro a figura humana nos grupos é reduzida pelo gigantesco, pantagruélico espaço orgânico...

Eu inspirei-me em um esqueleto de Baleia exposto no Museu de Pesca de Santos, baleia-fin (Balaenoptera physalus) de 23m de comprimento.;

Recordo, nostálgico e imerso em saudade, que quando era criança eu entrava sob as costelas e me imaginava um bíblico JONAS na barriga da Baleia ou um GEPETTO, o pai do Pinóquio, dentro da barriga do Leviathan de Thomas Hobbes .

-"Se Deus fosse um peixe, seria uma baleia". Melville no livro MOBY DICK.

Flavio Calazans no esqueleto de BALEIA no "MUSEU DE PESCA DE SANTOS".

BALEIA - baleia-fin (Balaenoptera physalus)

de 23m de comprimento.

O detalhe é a barbatana com CINCO DEDOS e polegar opositor!

Este detalhe da MÂO DO GIGANTE marcou muito minhas fantasias de criança;

e no meu imaginário infantil imaginava estes mamíferos aquáticos como semelhantes a nós, humanos!

Repare que nesta fotografia eu até estou nas costelas, DENTRO da Barriga da Baleia, como Jonas da Bíblia ou GEPETTO do Pinóquio!

Desenhei minha versão pessoal da Evolução Darwinista -

E as Baleias continuam povoando meu imaginário.

O Canto das Baleias é um som relaxante, como um mantra ou cantochão (canto gregoriano) e estas cantilenas de baleias são a música que uso para ajudar na meditação zen.

Afinal, a Baleia tem o MAIOR CÉREBRO do Planeta.

E a Baleia é O MAIOR SER VIVO A HABITAR ESTE PLANETA , maior que o Dinossauro BRONTOSSAURO e equivale ao peso de VINTE E CINCO, 25 ELEFANTES ou de CENTO E CINQUENTA, 150 Bois !

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