Gibiteca de Mato Grosso
Em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, perto do Pantanal, atração turística internacional, encontrei a “Gibiteca”, na rua Francisco Barbato, 180, Campo Grande, MS, CEP 79118-251, bairro São Francisco, na rua do sobrado amarelo da avenida Tamandaré, seis quilômetros antes da UCDB; entrevistei a equipe, de estudantes estagiários de Pedagogia e Psicologia da UCDB, (Sonia Aparecida Francisca S.-alfabetizadora , Elton Gilbranda-psicologia e Sonia Aparecida Oliveira Souza R.-alfabetização infantil),
a Gibiteca foi resultado de um projeto de Ronilço Oliveira Cruz, que trabalhava em hotel de Campo Grande e lutou por 4 anos para implantar o amplo projeto social de emprego de Quadrinhos na educação, transformando o prédio que era uma creche na Gibiteca com apoio dos consulados da Austrália, França e outras, além da Prefeitura e do Governo do Estado. Além da Igreja Católica e da Universidade Católica Don Bosco, a Gibiteca insere-se em uma ONG e o projeto implica em implantar uma unidade por bairro de Campo Grande, sendo esta a unidade protótipo de teste, no meu entender uma unidade de ensino modelo muitíssimo bem-sucedida a ser imitada e que já existe e acumula experiência por 6 anos.
A Gibiteca abre das 7:30 às 11 horas, e à tarde das 13:30 às 17 horas, a sala 1 é o atendimento psicológico, sala 2 é para alfabetização, sala 3 - leitura de Gibis (o acervo de 15 mil revistas é todo proveniente de doações, o que é impressionante pelo volume e ausência de custos graças ao apoio popular, Mônica e a linha Maurício de Souza são mais lidas, seguidas pelas revistas Disney, entre crianças, já entre adolescentes há só uma parede com prateleiras de super-heróis devido à pouca procura dos adolescentes, a gibiteca atende maior parte de usuários infantis), sala 4 - oficinas de vídeo e videoteca (há oficinas de arte sucata e aulas gratuitas de reforço escolar, além de apoio pré-escolar), sala 5 -Biblioteca para pesquisas de segundo grau, sala 6 alfabetização pelo método de imagens Bleecker-Scotti, com figuras e palavras, sala 7 - Cozinha que oferece duas merendas por dia aos usuários, fornecidas pela entidade Promosul, Prefeitura, Secretaria de Estado, os mantimentos são entregues em lotes mensais, e a sala 8 é um armário de depósito de materiais didáticos, e a sala 9 em reforma terá os computadores ligados à Internet; também há os pátios com grama em uma área enorme.
Os estagiários entrevistados explicam que 15% da população local freqüenta e é beneficiada, sendo o perfil do usuário infantil de 7 a 12 anos, com 15 a 20 crianças fixas toda tarde pois estudam pela manhã, mais 40 flutuantes, alguns adolescentes abandonam escola mas continuam freqüentando a gibiteca; os leitores de super-heróis costumam ter os pais separados ou problemas familiares de agressão verbal, adolescentes apáticos que testemunham espancamento da mãe, carentes, costumam seguir o atendente psicológico por todo o prédio.
A gibiteca, ligada à Universidade Católica, também efetua ações de pastoral e catequese eventos e festividades religiosas católicas relacionadas ao calendário gregoriano
a Gibiteca foi resultado de um projeto de Ronilço Oliveira Cruz, que trabalhava em hotel de Campo Grande e lutou por 4 anos para implantar o amplo projeto social de emprego de Quadrinhos na educação, transformando o prédio que era uma creche na Gibiteca com apoio dos consulados da Austrália, França e outras, além da Prefeitura e do Governo do Estado. Além da Igreja Católica e da Universidade Católica Don Bosco, a Gibiteca insere-se em uma ONG e o projeto implica em implantar uma unidade por bairro de Campo Grande, sendo esta a unidade protótipo de teste, no meu entender uma unidade de ensino modelo muitíssimo bem-sucedida a ser imitada e que já existe e acumula experiência por 6 anos.
A Gibiteca abre das 7:30 às 11 horas, e à tarde das 13:30 às 17 horas, a sala 1 é o atendimento psicológico, sala 2 é para alfabetização, sala 3 - leitura de Gibis (o acervo de 15 mil revistas é todo proveniente de doações, o que é impressionante pelo volume e ausência de custos graças ao apoio popular, Mônica e a linha Maurício de Souza são mais lidas, seguidas pelas revistas Disney, entre crianças, já entre adolescentes há só uma parede com prateleiras de super-heróis devido à pouca procura dos adolescentes, a gibiteca atende maior parte de usuários infantis), sala 4 - oficinas de vídeo e videoteca (há oficinas de arte sucata e aulas gratuitas de reforço escolar, além de apoio pré-escolar), sala 5 -Biblioteca para pesquisas de segundo grau, sala 6 alfabetização pelo método de imagens Bleecker-Scotti, com figuras e palavras, sala 7 - Cozinha que oferece duas merendas por dia aos usuários, fornecidas pela entidade Promosul, Prefeitura, Secretaria de Estado, os mantimentos são entregues em lotes mensais, e a sala 8 é um armário de depósito de materiais didáticos, e a sala 9 em reforma terá os computadores ligados à Internet; também há os pátios com grama em uma área enorme.
Os estagiários entrevistados explicam que 15% da população local freqüenta e é beneficiada, sendo o perfil do usuário infantil de 7 a 12 anos, com 15 a 20 crianças fixas toda tarde pois estudam pela manhã, mais 40 flutuantes, alguns adolescentes abandonam escola mas continuam freqüentando a gibiteca; os leitores de super-heróis costumam ter os pais separados ou problemas familiares de agressão verbal, adolescentes apáticos que testemunham espancamento da mãe, carentes, costumam seguir o atendente psicológico por todo o prédio.
A gibiteca, ligada à Universidade Católica, também efetua ações de pastoral e catequese eventos e festividades religiosas católicas relacionadas ao calendário gregoriano
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