RES BIS e a UNIDADE DO CONHECIMENTO Astrologia ao Telurismo de Flávio Calazans zans zans
Ao estudar os símbolos da Astrologia percebe-se que os planetas são repetidos na Alquimia, e na palma da mão em Quiromancia, quanto mais disciplinas da Tradição de nossos ancestrais estudamos, mais percebemos uma UNIDADE DO CONHECIMENTO a qual indica uma “Sophia Perenis” subjacente.
Minha HQ "Res Bis" -“Coisa Dupla”, (termo da Alquimia em Latim) pode parecer aos apressados, superficiais ou profanos uma mera anedota sexual, quando na verdade ilustra a Tantra Yôga indiana e os "Caminhos das Fadas" dos Druidas celtas, que os radiestesistas com suas forquilhas encontrando água, chamam de “Linhas Ley", e na China, o "Feng Shui": Vento e Água - no idioma Cantonês, atualmente sendo oprimido e até proibido pela censura do Partido Comunista da China, que impõe o idioma Mandarim- chama de “Tigresa Branca” - Yin – vales e suaves colinas que o cristianismo associa a São Jorge; e “Dragão Azul” - Yang – picos e montanhas, que o esoterismo cristão dedica a São Miguel Arcanjo vencendo Lúcifer e o derrubando no Inferior-Inferius -Inferno.
Até mesmo a Muralha da China segue o “Feng Shui”, disciplina similar àquela que os Druidas Irlandeses chamam de “Veias do Dragão” -“Linhas Ley”, as “estradas de fadas”- e com o telurismo se compreende Hércules vencendo o Gigante Anteu, cujos pés descalços absorviam a energia de sua mãe Gaya, a Terra; tal qual a dança descalça dos Dervixe e os Sufis, e as “botas de sete léguas” do conto de fadas “O Gato de Botas”, que viaja pelo ar surfando nas correntes telúricas das Linhas Ley.
Em minha "Res Bis", os sete anões que levam em procissão uma Branca de Neve loira são os sete vícios e sete virtudes em luta para serem escolhidos pela alma humana - representada pela donzela de Orleans da canção profética do Bardo Druída Merlin- o estandarte Cabeça do Dragão abre a fila indiana deles e o estandarte Cauda do Dragão fecha a fileira – e, como ensina a Tábua Esmeralda: "Quod Superius Sicut Inferius” - o que está em cima está em baixo-, pois este conceito de cabeça e rabo do dragão está também na Astrologia e na Carta Astral de cada um de nós, a carta que Deus nos deu explicando nossa missão, como um mapa da trajetória de nossa vida escrita nas estrelas, como os Três Reis Magos, astrólogos persas que seguiram a Estrela de Belém até o menino Jesus citados na Bíblia.
A minha "Res Bis” provoca a reflexão, mas somente toca a quem estiver de alma aberta, quem escolheu servir aos vícios, a perversão, a zoofilia-bestialidade da licantropia e vampirismo, do materialismo diabólico, somente vai rir do membro viril duplo do dragão, sem parar para sentir o conjunto dos sinais, tal qual a água no vulcão, simbologia que usei também no mundo dos insetos do álbum "Guerra dos Golfinhos".
Declaro publicamente que toda minha obra é interligada e a mensagem é sempre a mesma: a liberdade para buscar a felicidade por meio da verdade libertadora, a busca mística da união com Deus na Eternidade como descreve poeticamente São Dionísio Aeropagita “Um obscuro e luminoso silêncio”.
"Todos sabem que a gota se funde no oceano, mas poucos sabem que o oceano se funde na gota." Kabir, poeta indiano muçulmano do século XIV.
"Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim." .Bíblia, Paulo, Gálatas 2:20.
Minha HQ "Res Bis" -“Coisa Dupla”, (termo da Alquimia em Latim) pode parecer aos apressados, superficiais ou profanos uma mera anedota sexual, quando na verdade ilustra a Tantra Yôga indiana e os "Caminhos das Fadas" dos Druidas celtas, que os radiestesistas com suas forquilhas encontrando água, chamam de “Linhas Ley", e na China, o "Feng Shui": Vento e Água - no idioma Cantonês, atualmente sendo oprimido e até proibido pela censura do Partido Comunista da China, que impõe o idioma Mandarim- chama de “Tigresa Branca” - Yin – vales e suaves colinas que o cristianismo associa a São Jorge; e “Dragão Azul” - Yang – picos e montanhas, que o esoterismo cristão dedica a São Miguel Arcanjo vencendo Lúcifer e o derrubando no Inferior-Inferius -Inferno.
Até mesmo a Muralha da China segue o “Feng Shui”, disciplina similar àquela que os Druidas Irlandeses chamam de “Veias do Dragão” -“Linhas Ley”, as “estradas de fadas”- e com o telurismo se compreende Hércules vencendo o Gigante Anteu, cujos pés descalços absorviam a energia de sua mãe Gaya, a Terra; tal qual a dança descalça dos Dervixe e os Sufis, e as “botas de sete léguas” do conto de fadas “O Gato de Botas”, que viaja pelo ar surfando nas correntes telúricas das Linhas Ley.
Em minha "Res Bis", os sete anões que levam em procissão uma Branca de Neve loira são os sete vícios e sete virtudes em luta para serem escolhidos pela alma humana - representada pela donzela de Orleans da canção profética do Bardo Druída Merlin- o estandarte Cabeça do Dragão abre a fila indiana deles e o estandarte Cauda do Dragão fecha a fileira – e, como ensina a Tábua Esmeralda: "Quod Superius Sicut Inferius” - o que está em cima está em baixo-, pois este conceito de cabeça e rabo do dragão está também na Astrologia e na Carta Astral de cada um de nós, a carta que Deus nos deu explicando nossa missão, como um mapa da trajetória de nossa vida escrita nas estrelas, como os Três Reis Magos, astrólogos persas que seguiram a Estrela de Belém até o menino Jesus citados na Bíblia.
A minha "Res Bis” provoca a reflexão, mas somente toca a quem estiver de alma aberta, quem escolheu servir aos vícios, a perversão, a zoofilia-bestialidade da licantropia e vampirismo, do materialismo diabólico, somente vai rir do membro viril duplo do dragão, sem parar para sentir o conjunto dos sinais, tal qual a água no vulcão, simbologia que usei também no mundo dos insetos do álbum "Guerra dos Golfinhos".
Declaro publicamente que toda minha obra é interligada e a mensagem é sempre a mesma: a liberdade para buscar a felicidade por meio da verdade libertadora, a busca mística da união com Deus na Eternidade como descreve poeticamente São Dionísio Aeropagita “Um obscuro e luminoso silêncio”.
"Todos sabem que a gota se funde no oceano, mas poucos sabem que o oceano se funde na gota." Kabir, poeta indiano muçulmano do século XIV.
"Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim." .Bíblia, Paulo, Gálatas 2:20.
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