ANGÉLICA Flávio Calazans zans zans

Em “Angélica” mostro a perda do sentido de sagrado, com a moça possessiva e ciumenta, em sua ignorância e imaturidade narcisista, destruindo as asas do anjo que a atraíram, pois ela confundiu o êxtase místico sobrenatural com excitação sexual, tentando em vão capturar o sublime.

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