BARATA a cores em 1980 - geração mimeógrafo e História dos Quadrinhos em Santos
No número 2 (dois) da revista-jornal estudantil "BARATA" em 1980 fiz experiências com desenho usando estencil de cores: vermelho, azul, verde e roxo no mimeografo a álcool do tio do Nilo.
Rodamos na mesa de jantar de casa , Renato Beigel, Fernando Colaferri Pithon, Claudio Ratto e todos autores em um esforço de mutirão e cooperativa. O número 1 (um) teve tanto sucesso de vendas que tocamos até uma SEGUNDA EDIÇÃO.
O grupo foi reunido pelo projeto "BREZEGUELO" , que seria um jornal estudantil mobilizado pelo Ricardo Schmidt, como não teve continuidade e já estávamos produzindo demos vazão à criatividade com meu personagem BARATA que criei em 1979 e fiz circular em cópias carbono pela classe junto à microcontos, crônicas e poesias minhas. Com os anos passamos a publicar em Offset eletrostático de mesa na Gráfica da Facos-Unisantos.
Este ano de 2019 faz 40 anos desta experiência editorial.
Nem sei quantas dúzias de escritores, poetas e desenhista a tiveram sua primeira publicação na BARATA.
BARATA foi publicada durante 20 anos, talvez a mais duradoura revista da "geração mimeografo".
Um texto meu que hoje dou mais valor é a psicanálise do Kal El
Rodamos na mesa de jantar de casa , Renato Beigel, Fernando Colaferri Pithon, Claudio Ratto e todos autores em um esforço de mutirão e cooperativa. O número 1 (um) teve tanto sucesso de vendas que tocamos até uma SEGUNDA EDIÇÃO.
O grupo foi reunido pelo projeto "BREZEGUELO" , que seria um jornal estudantil mobilizado pelo Ricardo Schmidt, como não teve continuidade e já estávamos produzindo demos vazão à criatividade com meu personagem BARATA que criei em 1979 e fiz circular em cópias carbono pela classe junto à microcontos, crônicas e poesias minhas. Com os anos passamos a publicar em Offset eletrostático de mesa na Gráfica da Facos-Unisantos.
Este ano de 2019 faz 40 anos desta experiência editorial.
Nem sei quantas dúzias de escritores, poetas e desenhista a tiveram sua primeira publicação na BARATA.
BARATA foi publicada durante 20 anos, talvez a mais duradoura revista da "geração mimeografo".
Um texto meu que hoje dou mais valor é a psicanálise do Kal El
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