A Pedra de Roseta na Biblioteca Calazans

A "pedra de roseta",

marco histórico da tradução dos hieróglifos do Egito por Champolion,

foi uma peça arqueologica que muito influenciou-me a estudar idiomas e formar-me tradutor intérprete.

Esta miniatura que adorna a minha biblioteca eu comprei no Cairo, Egito;

após conhecer a réplica dela em tamanho natural


com busto do Tradutor Champolion ( a original foi saqueada por europeus e está num museu lá).

da janela do quarto no hotel Mercure Cairo temos vista para as pirâmides - A pedra original está no Museu Britânico
"A escrita hieroglífica do antigo Egito foi decifrada pelo exame da pedra de Roseta, na qual se encontrava um texto grafado em três versões, hieróglifos, demótico e grego.

Essa pedra foi descoberta num local situado a 30 quilômetros de Alexandria, em 1799, por Boussard, um dos sábios franceses que acompanharam Napoleão ao Egito.

A escrita demótica, que era uma forma simplificada de hieróglifos, tinha sido adotada em torno do ano 700 a. C. e vigorou até a chegada dos romanos ao Egito.

O texto reproduz um decreto do corpo sacerdotal do Egito, de 196 a.C., atribuindo honras ao rei Ptolomeu V Epifânio (205 a 180 a.C.), como retribuição por benefícios recebidos.

Muitos pesquisadores tentaram decifrar os hieróglifos tomando por base a pedra de Roseta.

O mais bem-sucedido foi Jean-François Champollion (1790 - 1832), um genial linguista francês que conhecia pelo menos 12 línguas, incluindo o copta, que sucedeu o egípcio antigo.


Comparando, na pedra de Roseta, as escritas demótica e hieroglífica com sua versão em grego, Champollion decifrou os hieróglifos em 1822."
by http://ohomemhorizontal.blogspot.com/2010/02/champollion-e-pedra-de-roseta.html

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