Quadrinho Brasileiro chega a SEXTA EDIÇÂO - confira o que tem neste álbum que dura tanto sem envelhecer

"Guerra das Ideias" é a "Primeira Guerra Calazanista", o álbum de quadrinhos independentes mais reeditado do Brasil, nesta SEXTA EDIÇÂO comprovadamente resiste ao tempo e continua atual sendo reeditada cada vez que esgota desde 1986,

onde em 27 episódios de duas páginas as ideias de liberdade e de opressão lutam pelos corações e mentes de cada uma das pessoas por toda a história da humanidade, da pré-história à Roma antiga, dos Incas aos Quilombos de escravos no Brasil, da Revolução francesa à filosofia existencialista, das bandas PUNK até a mecatrônica da inteligência artificial.

Uma revisão do passado da humanidade.
Álbum de 80 páginas, formato 15,5x23cm, 6ª edição. A HQ foi remasterizada e vem com novos tons de cinza aplicados por Lafaiete Nascimento. De forma inédita Calazans mostra pela primeira vez os bastidores da criação deste álbum. Ainda: textos de Ivany Sevarolli, Edgard Guimarães, Fernando Vieira e Luiz Antonio Cagnin (in memorian)

Capa colorida em papel Couché 300g com Prolan e miolo no papel Offset 90g em tons de cinza, acabamento em lombada PUR e vai custar R$ 24,90

Comentários

  1. E agradecemos a BIRA DANTAS por minha caricatura a cores na quarta cap
    a

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  2. Olá, passando pra retribuir a visita. Como não sei se vc vai retornar transcrevo minha tentativa de resposta: Blogger Dourado disse...

    Opa, Calazans, tudo bem?
    Obrigado pela visita.
    Levo esse blogue como um passatempo, e como gosto de pesquisar), o que fiz foi o mais simples, li cerca de 147 periódicos ilustrados (entre revistas e jornais do século XIX, no século XII não havia publicação periódica no Brasil.
    Entre esses a variação pode ir de um único exemplar - para os periódicos efêmeros - ou cerca de de 750 exemplares para os mais longevos (caso de Semana Illustrada, Revista Illustra, O mequetrefe, etc.).
    As ilustrações começam a surgir em 1830 mais ou menos (PE e RJ com mais frequencia) mas são meramente clichês que alguns dizem se tratar de caricaturas... Na década de 1850 o negócio vai se popularizando, e a partir da década de 1860 não pára mais de surgir revistas ilustradas por todo o Brasil.
    Foi isso, li página por página de uma quantidade enorme de periódicos por todo o mês de novembro de 2016 pra tentar encontrar uma HQ anterior a de Sisson (em 1855).

    Abraço!

    23 de outubro de 2017 20:12 Excluir
    Blogger Dourado disse...

    ...quando digo que li, entenda-se que li as gravuras (HQ, caricaturas, charges, clichês), não deu tempo de ler as matérias, salvo algumas interessantes. Até hoje leio e releio algumas revistas do RJ, SP, SC, RS, CE, BA, PE, MA, RN, SE, MG, PA (se bem que as do Pará não consegui um bom repositório)

    23 de outubro de 2017 20:14 Excluir

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  3. à propósito, como posso adquirir o fanzine? mais ou menos uns dez dias antes do Natal pretendo fazer umas aquisições.

    Abraço

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