A Bomba atomica foi o Suicídio do Ocidente
Os USA desenvolveram um projeto de energia nuclear com objetivos militares: construir bombas atômicas como arma de guerra, no que os empreendedores WASP (White, Anglo-Saxan Protestant) foram muitíssimo bem sucedidos, como prova temos as cidades de Hiroshima (6 de agosto de 1945) e Nagasaki.
O Projeto Manhattan levou a cabo a explosão da primeira Bomba Atômica-Inaugurando a Era da Energia Nuclear, no deserto de Alamagordo, Novo México, em 16 de julho de 1945.
Todo o princípio norteador da Era Atômica sempre foi suicida desde a origem, cume das pirotecnologias, tecnologias do fogo, um desejo de morte e de holocausto nuclear estava no subconsciente dos ocidentais igual ao dos pilotos kamikazi japoneses.
A questão que dividia os físicos era esta: a explosão atômica nunca fora feita antes, e não se sabia bem o que poderia acontecer como consequência da detonação, era o primeiro teste do primeiro protótipo, e em 16 de julho de 1945 poderia, teoricamente, ser desencadeada uma reação em cadeia independente, entrando em combustão atômica todas as cadeias moleculares da atmosfera de todo o planeta, fazendo os núcleos de cada um dos átomos de nitrogênio entrarem em fusão nuclear.
A cena de pesadelo seria todo o ar explodindo em fogo para em seguida cair como areia sobre a terra, sobre todo o planeta, cobrindo tudo com poeira radioativa e extinguindo , assim, todas as formas de vida do planeta.
Enrico Fermi, um dos físicos do Projeto Manhattan, chegou a apostar com os outros cientistas que o ar ficaria em fogo e cairia como pó em todo o planeta na reação em cadeia, e Arthur Comptom, do Chicago Laboratory, chegou a sugerir que seria melhor deixar o nazismo ganhar do que testar aquele protótipo suicida dia 16 de julho de 1945.
Os militares pensavam o contrário, que seria melhor sacrificar toda a vida do planeta terra do que permitir ao nazismo ser vitorioso.
Ao apertar o botão de disparo do gatilho de teste desta primeira Bomba Atômica, psicologicamente, moralmente, foi cometido o suicídio do planeta pelos militares com a anuência dos cientistas.
Em decorrência daquele ato, além do massacre em Hiroshima, alvo civil, foram construídas bombas suficientes para destruir o planeta inteiro mais de 70 vezes, e o delírio suicida chegou às raias do absurdo na Guerra do Vietnam, quando as tropas dos USA destruiram toda a aldeia MyLay com a justificativa que matando a todo homem, mulher e criança, os estavam salvando do comunismo.
Depois da queda do muro de Berlin e do fim da URSS, tudo isto ficou cada vez mais absurdo e a colonização cultural e imperialismo passaram, eufemisticamente, a denominar-se "Globalização" como sinônimo da imposição da língua e cultura do Fast-Food e da Linha de Montagem de Ford, do entretenimento superficial e descartável de Hollywood e Disneylandia, do monopólio de programas de computador e de redes telemáticas como a Internet.
(Post Scriptum: segundo os Russos, a Bomba Atômica foi detonada antes por eles, na Sibéria em 19 de agosto de 1943, sob a coordenação do cientista Pietr Leonidovitch Kapitza, e outros dois: Igor Kourtchatov e Pietrzak , que morreu na explosão)
O Projeto Manhattan levou a cabo a explosão da primeira Bomba Atômica-Inaugurando a Era da Energia Nuclear, no deserto de Alamagordo, Novo México, em 16 de julho de 1945.
Todo o princípio norteador da Era Atômica sempre foi suicida desde a origem, cume das pirotecnologias, tecnologias do fogo, um desejo de morte e de holocausto nuclear estava no subconsciente dos ocidentais igual ao dos pilotos kamikazi japoneses.
A questão que dividia os físicos era esta: a explosão atômica nunca fora feita antes, e não se sabia bem o que poderia acontecer como consequência da detonação, era o primeiro teste do primeiro protótipo, e em 16 de julho de 1945 poderia, teoricamente, ser desencadeada uma reação em cadeia independente, entrando em combustão atômica todas as cadeias moleculares da atmosfera de todo o planeta, fazendo os núcleos de cada um dos átomos de nitrogênio entrarem em fusão nuclear.
A cena de pesadelo seria todo o ar explodindo em fogo para em seguida cair como areia sobre a terra, sobre todo o planeta, cobrindo tudo com poeira radioativa e extinguindo , assim, todas as formas de vida do planeta.
Enrico Fermi, um dos físicos do Projeto Manhattan, chegou a apostar com os outros cientistas que o ar ficaria em fogo e cairia como pó em todo o planeta na reação em cadeia, e Arthur Comptom, do Chicago Laboratory, chegou a sugerir que seria melhor deixar o nazismo ganhar do que testar aquele protótipo suicida dia 16 de julho de 1945.
Os militares pensavam o contrário, que seria melhor sacrificar toda a vida do planeta terra do que permitir ao nazismo ser vitorioso.
Ao apertar o botão de disparo do gatilho de teste desta primeira Bomba Atômica, psicologicamente, moralmente, foi cometido o suicídio do planeta pelos militares com a anuência dos cientistas.
Em decorrência daquele ato, além do massacre em Hiroshima, alvo civil, foram construídas bombas suficientes para destruir o planeta inteiro mais de 70 vezes, e o delírio suicida chegou às raias do absurdo na Guerra do Vietnam, quando as tropas dos USA destruiram toda a aldeia MyLay com a justificativa que matando a todo homem, mulher e criança, os estavam salvando do comunismo.
Depois da queda do muro de Berlin e do fim da URSS, tudo isto ficou cada vez mais absurdo e a colonização cultural e imperialismo passaram, eufemisticamente, a denominar-se "Globalização" como sinônimo da imposição da língua e cultura do Fast-Food e da Linha de Montagem de Ford, do entretenimento superficial e descartável de Hollywood e Disneylandia, do monopólio de programas de computador e de redes telemáticas como a Internet.
(Post Scriptum: segundo os Russos, a Bomba Atômica foi detonada antes por eles, na Sibéria em 19 de agosto de 1943, sob a coordenação do cientista Pietr Leonidovitch Kapitza, e outros dois: Igor Kourtchatov e Pietrzak , que morreu na explosão)
Esse texto é o mesmo do link: http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Falquimiabombaatomica.blogspot.com.br%2F&h=iAQEMi5jZ
ResponderExcluirA criação da Bomba atômica foi criada para conter o horror do nazismo. Acredita-se que a carta enviada ao presidente Franklin Roosevelt em agosto de 1939, assinada por Albert Einstein mas em grande parte escrita por Leó Szilard possa ter sido um marco decisivo no início deste projeto. A carta alertava Roosevelt que a Alemanha Nazi poderia já estar a desenvolver esforços para controlar a utilização da fissão nuclear na criação de bombas atómicas, e sugeria que os Estados Unidos deveriam iniciar pesquisas próprias nesse sentido.
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