Europa, o velho continente, a terra de onde meus ancestrais vieram, em caravelas, construíram o Brasil. Voltando após várias gerações, piso esta terra antiga, respiro seu ar, bebo suas águas, comungo inteiro com todos os sentidos com este continente que é passado e memória, arquétipos do inconsciente coletivo esperam-me incrustrados em cada pedra, cada parede, cada rua dessas cidades mais velhas do que a memória… Cidades cobertas por séculos e séculos de poeira acumulada com sangue, música e artes… Cidades fundadas por celtas, cujos dólmens telúricos foram enterrados pelos templos edificados pelos romanos, e sobre as ruínas destes os cristãos erigiram suas catedrais. Templos sobre templos sobre templos… Camadas de deuses empilhados, sobrepostos, enterrados, esquecidos… ruínas carcomidas, orgulhosas de seu passado. A catedral é uma igreja, um templo cristão, entretanto, mais do que isso, a catedral é uma obra de arte, uma peça gigantesca que toca-me por todos os ...
O conceito de subliminar é anterior a este termo, a palavra "subliminar" teria sido criada por Frederic William Henry Myers, 1843–1901, entretando, a teoria explicando o processo existe desde a grécia antiga citadas por Aristóteles no livro PERVA NATURALIS, por Demócrito e muitos outros; Haveria até mesmo registros de pesquisas experimentais empíricas com subliminares desde Pierre e Jastrow em 1884, com base em teorias de filósofos como Locke, Leibnitz, Helveticus, Helmholtz e James; e Étiene Bonnot de Condillac em 1746 teria sido o primeiro filósofo a descrever como as impressões do mundo exterior recebidas sem consciência afetam estados de ânimo, mas o conceito existe desde os gregos, citado por Demócrito, Epicuro e outros filósofos, as pesquisas iniciaram-se na área da Medicina, em PSIQUIATRIA, experimentos conduzidos em laboratório com "grupo de controle" em universidades da Europa, mas somente com Vicary o conceito foi incorporado ao vocabulário da mídia e popularizado até a banalização.
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