-WANYA escala em Orongo- Álbum lusitano na Coleção Calazans - LIVROS QUE AMEI

"WANYA escala em Orongo". texto de Augusto Motta e arte de Nelson Dias.

Lindo e trabalhoso pontilhado na "Saga de Xam" lusitana.

Agora em nova edição ampliada com uma cinta destacando "O CLÁSSICO QUE REVOLUCIONOU A BD PORTUGUESA" .



E ainda com os extras com ricos textos contextualizando a importância deste álbum histórico da BD (Banda Desenhada , História em Quadrinhos, Comics, Graphic Novel, Álbum, Fumetti, Historieta, TBO, Mangá, Gibi, etc.) de Portugal.



""Nelson Dias nasceu em Matosinhos, em 1940, tendo concluído o Curso Complementar de Pintura em 1964 na Escola Superior de Belas-Artes do Porto. Começou a leccionar em 1964/65 na área da Educação Visual na Escola Domingos de Sequeira, em Leiria, onde realizou vários trabalhos no campo da cenografia ligado ao grupo de teatro Miguel Leitão, participando em diversas exposições colectivas na Galeria Diedro.

Em 1968, realiza a sua primeira exposição individual na Galeria Quadrante.

Nos anos que se seguiram realizou várias encomendas de Tapeçaria e no campo da Pintura e Desenho desenvolveu, em estudos e quadros, uma linguagem POP que nunca veio a público.

Em 1972, a Editora Assírio & Alvim, publica o albúm de figuração narrativa “Wania – Escala em Orongo”, com texto de Augusto Mota, que será posteriormente editado na Alemanha

.

Nos anos que se seguem inicia uma nova demanda de figuração a cores, que não chega a ser concluída,

ao mesmo tempo de ilustra o livro “Corpos Estranhos” de Alberto Pimenta.

As suas últimas exposições são realizadas na Galeria Quattro, em Leiria, e na Galeria Alfamixta, em, Lisboa.

À data do seu falecimento, em 1993, exercia funções de Professor Agregado na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa.

Nelson Dias deixa-nos uma obra de qualidade plástica inestimável nas área da Pintura, Desenho e Banda Desenhada, que suscita vivo interesse na crítica de BD internacional.

Em 2007, o MAC – Movimento Arte Contemporânea organiza a exposição “As Formas do Existir”, primeira retrospectiva póstuma da sua produção na área da Pintura e Desenho.

Paralelamente, o album “Wania – Escala em Orongo” é reeditado pela editora Gradiva, merecendo o aplauso unânime da crítica da especialidade."

https://www.movimentoartecontemporanea.com/artistas/21/

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