VIRIATO -- "ROMA NÂO PAGA TRAIDORES" em latim - "Roma traditoribus non premiae"
Viriato (181 a.C. – 139 a.C., Lusitânia, Portugal) foi um dos líderes da tribo lusitana que por doze anos confrontou os romanos na Península Ibérica.
Talvez o primeiro herói da nação lusitana, que hoje espalha-se pelo mundo, "Minha Pátria é a língua portuguesa" escreve Fernando Pessoa,
O sol nunca se põe sobre a nação de fala português pois estamos por todo planeta!
Ninguém sabe o número exato das populações que estão falando a nossa língua portuguesa em todo o mundo agora, em todos os cinco continentes, em muitos lugares, como:
Portugal (Europa),
Brasil e Miami (Estados Unidos) no Continente Americano,
ilha de Macau (China),
Goa (Índia),
Timor Leste (Oceania),
Ilha da Madeira (Oceano Atlântico),
o porto de Nagasaki (Japão),
e também Guiné, Cabo Verde, Moçambique, Angola e outros países da África.
A história de Viriato, unificando as tribos na luta contra o invasor romano, compara-se a mitos como Rei Arthur na normandia francesa unificando as tribos gaulesas (o mito foi copiado na Inglaterra).
Na "Coleção Calazans" tenho dois álbuns de Banda Desenhada (História em Quadrinhos) sobre Viriato.
A mais antiga é "Viriato- o pastor dos montes Hermínios" que parece ter sido editado pelo jornal "O EMIGRANTE" e pela TAP (Transportes Aéreos Portugueses) e impresso em preto e amarelo sobre papel branco.
Texto deVitor Belem e arte de José salomão, sem data nem local de publicação, uma peça de colecionador muito rara!
O segundo é "A VOZ DOS DEUSES- memórias de um companheiro de Viriato" adaptado do livro de João Aguiar , texto de João amaral e arte de Rui Carlos Cunha, editora ASA, com muitos mapas e textos de apoio, um excelente material paradidático .
O governador romano, Cipião foi derrotado pelas tropas lusitanas de Viriato, que envia três emissários para negociar com Cipião, mas este suborna-os, prometendo-lhes grandes recompensas caso matassem Viriato.
Os três aceitaram o suborno e, corruptos, traíram o herói Viriato!
Enquanto dormia, Viriato foi assassinado à punhaladas pelos três.
Os lusitanos, enfraquecidos, acabaram por ser derrotados pelos romanos.
A morte de Viriato marcou o início da ocupação romana do ocidente da Península Ibérica.
Quanto aos traidores, estes refugiaram-se em Roma, reclamando o prémio prometido.
No entanto, as autoridades romanas ordenaram a sua execução em praça pública, onde ficaram expostos com as inscrições: "Roma não paga a traidores".
Esta frase ecoa até hoje na alma lusitana e todos que falam o idioma português : - "ROMA NÂO PAGA TRAIDORES" em latim - "Roma traditoribus non premiae" ou "Roma proditoribus non premiae"!
Talvez o primeiro herói da nação lusitana, que hoje espalha-se pelo mundo, "Minha Pátria é a língua portuguesa" escreve Fernando Pessoa,
O sol nunca se põe sobre a nação de fala português pois estamos por todo planeta!
Ninguém sabe o número exato das populações que estão falando a nossa língua portuguesa em todo o mundo agora, em todos os cinco continentes, em muitos lugares, como:
Portugal (Europa),
Brasil e Miami (Estados Unidos) no Continente Americano,
ilha de Macau (China),
Goa (Índia),
Timor Leste (Oceania),
Ilha da Madeira (Oceano Atlântico),
o porto de Nagasaki (Japão),
e também Guiné, Cabo Verde, Moçambique, Angola e outros países da África.
A história de Viriato, unificando as tribos na luta contra o invasor romano, compara-se a mitos como Rei Arthur na normandia francesa unificando as tribos gaulesas (o mito foi copiado na Inglaterra).
Na "Coleção Calazans" tenho dois álbuns de Banda Desenhada (História em Quadrinhos) sobre Viriato.
A mais antiga é "Viriato- o pastor dos montes Hermínios" que parece ter sido editado pelo jornal "O EMIGRANTE" e pela TAP (Transportes Aéreos Portugueses) e impresso em preto e amarelo sobre papel branco.
Texto deVitor Belem e arte de José salomão, sem data nem local de publicação, uma peça de colecionador muito rara!
O segundo é "A VOZ DOS DEUSES- memórias de um companheiro de Viriato" adaptado do livro de João Aguiar , texto de João amaral e arte de Rui Carlos Cunha, editora ASA, com muitos mapas e textos de apoio, um excelente material paradidático .
O governador romano, Cipião foi derrotado pelas tropas lusitanas de Viriato, que envia três emissários para negociar com Cipião, mas este suborna-os, prometendo-lhes grandes recompensas caso matassem Viriato.
Os três aceitaram o suborno e, corruptos, traíram o herói Viriato!
Enquanto dormia, Viriato foi assassinado à punhaladas pelos três.
Os lusitanos, enfraquecidos, acabaram por ser derrotados pelos romanos.
A morte de Viriato marcou o início da ocupação romana do ocidente da Península Ibérica.
Quanto aos traidores, estes refugiaram-se em Roma, reclamando o prémio prometido.
No entanto, as autoridades romanas ordenaram a sua execução em praça pública, onde ficaram expostos com as inscrições: "Roma não paga a traidores".
Esta frase ecoa até hoje na alma lusitana e todos que falam o idioma português : - "ROMA NÂO PAGA TRAIDORES" em latim - "Roma traditoribus non premiae" ou "Roma proditoribus non premiae"!
O que ecoa na minha alma não é a frase, mas a hipocrisia romana. Podem ter conseguido a custo de encomenda ceifar a vida de Viriato, mas o custo histórico de matar esse herói, fez nascer um mártir. Viriato vive em nossas veias, impresso em nosso sangue.
ResponderExcluirAs vezes prender ou esfaquear um líder popular cria um MÁRTIR e um SÌMBOLO que pode asumir proporções de MITO !
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