GTHQ Grupo de Trabalho humor e quadrinhos no INTERCOM, LUSOCOM e outros congressos científicos

Dediquei minha carreira acadêmica aos quadrinhos, fui fundador e Coordenador do Grupo de Trabalho “Humor e Quadrinhos” no Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, de 1995 a 2000,

O GTHQ foi o PRIMEIRO grupo de pesquisa de quadrinhos oficial no Congresso de Comunicação INTERCOM,
lá eles tinhas grupos onde pesquisadores universitários apresentavam artigos sobre cinema, publicidade, fotojornalismo etc,

então eu contei o número de artigos versando sobre quadrinhos espalhados nos 20 grupos temáticos nos últimos três anos

e fiz a proposta de criar um GT HQ que a diretoria da Intercom aceitou e o grupo teve muito sucesso na sua época.

Lotando auditórios
em Manaus, Rio de Janeiro, Londrina, Santos, Recife, São Paulo, e muitas universidades renomadas de cidades grandes cujas faculdades de comunicação sediavam, o INTERCOM - Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação
Atraindo pesquisadores de quadrinhos
de todo Brasil
inscrevendo artigos (papers)
nas nossasconcorridas reuniões
Também fui o idealizador e Organizador do livro com pesquisas do GTHQ – Histórias em Quadrinhos no Brasil: Teoria e Prática. São Paulo, INTERCOM/Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, GT Humor e Quadrinhos, 1997. (Coleção GTs INTERCOM, v. 7) (Organizador) ISBN 85-900400-1-1.

Um sucesso que incomodou e causou inveja e boicotes posteriores
Anos de pesquisa depois também escrevi o livro “Histórias em Quadrinhos na Escola” – que está na TERCEIRA edição, pela editora PAULUS São Paulo, ISBN 85-349-2140-7 . PRIMEIRO livro do Brasil sobre o uso de quadrinhos para ensino em escolas, primeira edição foi publicada em 2005.



Flavio Calazans fundou e coordenou o GTHQ (Grupo de Trabalho Humor e Quadrinhos) primeiro grupo fixo de pesquisadores de quadrinhos em um evento científico, o INTERCOM

http://www.calazans.ppg.br/miolo02d_02.htm

Grupo de Trabalho (GT) Humor e Quadrinhos - INTERCOM
Fundei e coordenei por 6 anos o GT HQ no Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. GT é grupo de trabalho, tradução dos Workgroups, grupos de pesquisadores de uma mesma área ou tema que se encontram para trocar resultados das experiências e pesquisas, ouvir depoimentos (cases) etc...

Este Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, mantido pela INTERCOM, funciona nos encontros-colóquios, onde ouvimos e debatemos com pesquisadores de outros países; o coração e prática da pesquisa de cada país ocorre nos GTs, registro histórico de tudo que se produz e avaliação crítica dos resultados debatidos com o Grupo (ou seja, todos os outros expoentes da área).

O GTHQ ( Grupo de Trabalho Humor e Quadrinhos) do Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, mantido pela INTERCOM, congrega um grupo de pesquisadores cuja filiação epistemológia enquadra-se no Paradigma Revolucionário de Kuhn, empregando hipoteses intuitivas ( como Isaac Newton) em trabalhos de alta pesquisa.

A Maioria dos pesquisadores são qualificados como mestrandos, mestres e doutores de instituições espalhadas por 3 ou mais regiões do Brasil, e muitas vezes de coloboradores correspondentes nos EUA, Europa, Japão e Mercosul, o que propicia uma relevância intercontinental-internacional aos debates, sendo quemuitos destes membros permanentes são também autores de Quadrinhos de arte,criteriosamente selecionados pelo coordenador pela validade de sua contribuição às áreas de conhecimento heuristicamente mixadas (nexualismo) no GT Multidisciplinar de uma entidade de pesquisa cujo nome já a denomina como Interdisciplinar (Intercom).

Minha tarefa de coordenador consiste em perscrutar bancos de dados diversos e uma rede internacional de cerca de 600 correspondentes identificando pesquisas em andamento, recrutando depoimentos históricos de autores ( como Shimamoto e Colin, publicados no livro Volume 7 da coleção GT da Intercom) e motivando e incentivando relatórios de trabalhos já desenvolvidos ou relatórios parciais de pesquisas em andamento ( como transferência de Biotecnologia e HQ, Pokemon, HQ didática, política-eleitoral, limites com outras mídias e emprego de signagem da HQ em novas tecnologias).

Após contactar colaboradores potenciais, acompanhar redação de alguns relatórios, participar de Bancas de Mestrado e Doutorado ( USP, PUC-SP, Unicamp, Unesp, etc) envio correspondências por e-mail e suporte papel para outro cadastro de jornalistas , colecionadores e editores alternativos que divulgam prazos de inscrição.

Uma vez recebidos os artigos(''papers''), estudo-os tendo em vista ineditismo e contribuição à área de conhecimento, classificando-os e agrupando-os em Núcleos Temáticos ( facilitando assim a tarefa do Debatedor em conduzir comentários e perguntas) , organizo os textos em duas seções e transcrevo os resumos em arquivo p/ os anais da Intercom.

Lamentavelmente, seguir as regras da Intercom implica em ter 3 regiões do Brasil, ...como a maioria dos ''papers'' vêm do Sudeste ( Rio-São Paulo) , muitos excelentes trabalhos foram recusados, como também devo dar preferência a Doutores e Mestres, cortando depoimentos significativos de atuantes profissionais da charge editorial e HQ, mas não fiz estas regras, executo-as apenas, por muitas vezes contra minha vontade pessoal e intuição...

Com pedidos dos expositores aprovados, com 4 meses de antecedência solicito à diretoria científica os recursos áudio-visuais necessários. Envio cartas de aceite ou de educada recusa convidando a participar, e antecipadamente convidando o recusado a colaborar no próximo encontro, acompanhada de disquete com todos os outros ''papers'' e solicitação de serem lidos antecipadamente p/ agilizar debates trazendo perguntas prontas; após isto envio-assim que recebo-outra carta com preços de hoteis e dados da agência oficial de viagens, e contacto sites da Internet que divulgam os ''papers'' na íntegra (como http://www.gibindex.com/gthq), enviando dois disquetes p/ a Intercom e cópia em suporte papel de todos os textos encadernados.

Acompanhado de dois Doutores Debatedores e um Diretor Administrativo indicados e eleitos pela dinâmica interna do grupo, que cuidam de dar-me assistência e auxiliar a cronometrar apresentações, supervisionar instalações, recursos audio-visuais e , em necessidade, substituir o Coordenador em alguma emergência ( como em SANTOS onde tentamos alugar episcópio em lojas como Mecanótica, solicitado por expositor a mim, que repassei e Não providenciado pelo diretor científico do Intercom, que chamou-me de ''moleque'' por requisitar audio-visual e denominou episcópio de ''velharia obsoleta'').

Após o Congresso, envio certificado de participação como expositor e debatedor ou assistente a todos os participantes que assinam lista nas seções.

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