"O diabo não tem poder para dominar, mas tem astúcia para persuadir." (Santo Agostinho)
"O diabo não tem poder para dominar, mas tem astúcia para persuadir." (Santo Agostinho)
Na verdade não é opressivo nem muito menos horrível resistir a "tentação" ; discernir onde está o que é bom ou mal nos ajuda a tomar decisões e caminhar com segurança.
Desde Aristóteles, passando pelos Estóicos, sabemos dos "Sete Vícios e Sete Virtudes", ou como os teólogos diziam : sete pecados.
Aristoteles no livro da "Ética a Niconamo" (cito de memória) ensina que a virtude está no meio, na temperança e equilibrio.
Epicuro ensina a ATARAXIA e os Estoicos a APATHEIA ou A-Pathos, controle das paixões, a paixão é um estado de descontrole em uma escala que vai do sentimento ao amor e termina no crime passional.
Em resumo, o auto-controle nos livra dos excessos patológicos que levam a obesidade ou gravidez sem saber o pai pois estava drogada e foi no "bonde" ou "gang bang" ou "suruba" ou doença venérea por não usar camisinha e se deixar levar pelo desvairio passional do momento.
Você pode trocar o termo "Diabo" pela vitrine da loja de sapatos por exemplo, ou dá loja de doces, ou quaisquer que sejam seus descontroles, como disse Marx " as vitrines nos lançam olhares sedutores" (cito tambem de memória.)..
Pode considerar o "Diabo" como Metáfora, como explica o juiz e médico árabe da Andaluzia Averrois: a lógica é para poucos, o povo precisa da alegoria visual e concreta, palpável..
Lembre que na Mesopotâmia o Diabo PAZUZU (BEL ZEBUD - Semhor das Moscas) era representado com 4 asas igual a um mosquito, e nas noites quentes o povo devia fechar as janelas para não ser "possuído" por Pazuzu, que era? Na verdade uma metáfora do mosquito da malária e a febre com convulsões era a possessão, fechar as janelas era profilaxia e a metáfora era um símbolo para analfabetos que não respondem a lógica e racionalidade.
No Talmud a ONU considerou "Patrimônio da Humanidade" o método Hermenêutico POMAR (PaRDeS) Pshat é a leitura literal e simplória, Remes é a metáfora ou alegoria simbólica (tipo o Diabo Pazuzu) Drash é a erudição e Sod é o segredo ou a inspiração, a abdução da Semiótica de Peirce, a Heurística de Arquimedes, a Revelação de Allah no Islam de Avicena, o Satori nipônico, o Aleph do conto de mesmo nome do cego argentino Jorge Luiz BORGES, baseado na Cabalá.
Não dá espaço aqui para explicar com detalhe mas tem algo assim sobre estas metaforas uteis no meu canal do YouTube.
https://youtu.be/zkB9ZSi0nUM?si=Emp2_45IUPzfUr5b
Na verdade não é opressivo nem muito menos horrível resistir a "tentação" ; discernir onde está o que é bom ou mal nos ajuda a tomar decisões e caminhar com segurança.
Desde Aristóteles, passando pelos Estóicos, sabemos dos "Sete Vícios e Sete Virtudes", ou como os teólogos diziam : sete pecados.
Aristoteles no livro da "Ética a Niconamo" (cito de memória) ensina que a virtude está no meio, na temperança e equilibrio.
Epicuro ensina a ATARAXIA e os Estoicos a APATHEIA ou A-Pathos, controle das paixões, a paixão é um estado de descontrole em uma escala que vai do sentimento ao amor e termina no crime passional.
Em resumo, o auto-controle nos livra dos excessos patológicos que levam a obesidade ou gravidez sem saber o pai pois estava drogada e foi no "bonde" ou "gang bang" ou "suruba" ou doença venérea por não usar camisinha e se deixar levar pelo desvairio passional do momento.
Você pode trocar o termo "Diabo" pela vitrine da loja de sapatos por exemplo, ou dá loja de doces, ou quaisquer que sejam seus descontroles, como disse Marx " as vitrines nos lançam olhares sedutores" (cito tambem de memória.)..
Pode considerar o "Diabo" como Metáfora, como explica o juiz e médico árabe da Andaluzia Averrois: a lógica é para poucos, o povo precisa da alegoria visual e concreta, palpável..
Lembre que na Mesopotâmia o Diabo PAZUZU (BEL ZEBUD - Semhor das Moscas) era representado com 4 asas igual a um mosquito, e nas noites quentes o povo devia fechar as janelas para não ser "possuído" por Pazuzu, que era? Na verdade uma metáfora do mosquito da malária e a febre com convulsões era a possessão, fechar as janelas era profilaxia e a metáfora era um símbolo para analfabetos que não respondem a lógica e racionalidade.
No Talmud a ONU considerou "Patrimônio da Humanidade" o método Hermenêutico POMAR (PaRDeS) Pshat é a leitura literal e simplória, Remes é a metáfora ou alegoria simbólica (tipo o Diabo Pazuzu) Drash é a erudição e Sod é o segredo ou a inspiração, a abdução da Semiótica de Peirce, a Heurística de Arquimedes, a Revelação de Allah no Islam de Avicena, o Satori nipônico, o Aleph do conto de mesmo nome do cego argentino Jorge Luiz BORGES, baseado na Cabalá.
Não dá espaço aqui para explicar com detalhe mas tem algo assim sobre estas metaforas uteis no meu canal do YouTube.
https://youtu.be/zkB9ZSi0nUM?si=Emp2_45IUPzfUr5b
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