Cartilha de Direito Autoral da AQC-ESP texto de Worney Almeida de Souza
Cartilha de Direito Autoral da AQC-ESP
Em dezembro de 1986, a AQC-ESP (Associação dos Quadrinhistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo) lançava a “Cartilha do Direito Autoral”. Com 400 exemplares, a redação e a pesquisa foram realizadas por Flávio Calazans. A despretensiosa e inspirada “Cartilha de Direito Autoral” cumpriu um papel importante, quer pela defesa legal de direitos, quer como fruto da organização de uma categoria profissional que ansiava reconhecimento social.
Depois de trinta anos as condições sociais, econômicas e políticas mudaram muito, os quadrinhistas e caricaturistas pouco se organizam, preferindo pequenos grupos de intervenção editorial, o isolamento ou a competição num mercado cada vez mais diminuto. Mas o direito e a utilização da obra editorial e artística continuam negligenciados e pouco conhecidos. Novas gerações de artistas têm pouco entendimento das possibilidades legais e editoriais e repetem os muitos erros de anos atrás. Por isso surgiu a necessidade do lançamento da segunda edição, revisada e atualizada da “Cartilha de Direito Autoral”.
Flávio Calazans, além de consagrado quadrinhista e editor de fanzines, é professor universitário e Bacharel em Direito. Na “Cartilha de Direito Autoral”, Calazans desenvolve todos os temas relacionados ao direito do autor, ao direito intelectual e ao direito autoral. Também apresenta as formas de registro, de depósito legal, o domínio público, a cessão de direitos, assim como o plágio e a contrafação. A “Cartilha de Direito Autoral” é um guia para todo o autor de quadrinhos, charges, cartuns, roteiros, tiras e todas as artes relacionadas que precisa proteger sua criação e seu trabalho.
“Cartilha do Direito Autoral” (14 x 20,5 cm. 92 pgs., p&b, lombada quadrada, R$ 23,00)
Para adquirir um exemplar escreva para: produtoraculturalwaz@yahoo.com.br
Em dezembro de 1986, a AQC-ESP (Associação dos Quadrinhistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo) lançava a “Cartilha do Direito Autoral”. Com 400 exemplares, a redação e a pesquisa foram realizadas por Flávio Calazans. A despretensiosa e inspirada “Cartilha de Direito Autoral” cumpriu um papel importante, quer pela defesa legal de direitos, quer como fruto da organização de uma categoria profissional que ansiava reconhecimento social.
Depois de trinta anos as condições sociais, econômicas e políticas mudaram muito, os quadrinhistas e caricaturistas pouco se organizam, preferindo pequenos grupos de intervenção editorial, o isolamento ou a competição num mercado cada vez mais diminuto. Mas o direito e a utilização da obra editorial e artística continuam negligenciados e pouco conhecidos. Novas gerações de artistas têm pouco entendimento das possibilidades legais e editoriais e repetem os muitos erros de anos atrás. Por isso surgiu a necessidade do lançamento da segunda edição, revisada e atualizada da “Cartilha de Direito Autoral”.
Flávio Calazans, além de consagrado quadrinhista e editor de fanzines, é professor universitário e Bacharel em Direito. Na “Cartilha de Direito Autoral”, Calazans desenvolve todos os temas relacionados ao direito do autor, ao direito intelectual e ao direito autoral. Também apresenta as formas de registro, de depósito legal, o domínio público, a cessão de direitos, assim como o plágio e a contrafação. A “Cartilha de Direito Autoral” é um guia para todo o autor de quadrinhos, charges, cartuns, roteiros, tiras e todas as artes relacionadas que precisa proteger sua criação e seu trabalho.
“Cartilha do Direito Autoral” (14 x 20,5 cm. 92 pgs., p&b, lombada quadrada, R$ 23,00)
Para adquirir um exemplar escreva para: produtoraculturalwaz@yahoo.com.br
The video is spoken in the PORTUGUESE language, which in Brazil originates in the Nhenhemgatu of the indigenous tribes where all verbs are conjugated in the gerund and this peculiarity is untranslatable as proven by the Czech philosopher of the Vilém Flusser language.
ResponderExcluirLa vidéo est parlée dans la langue PORTUGAISE, qui au Brésil provient du Nhenhemgatu des tribus indigènes où tous les verbes sont conjugués dans le gérondif et cette particularité est intraduisible comme le prouve le philosophe tchèque de la langue Vilém Flusser.
Das Video wird in der PORTUGIESISCHEN Sprache gesprochen, die in Brasilien aus dem Nhenhemgatu der indigenen Stämme stammt, wo alle Verben im Gerundium konjugiert sind und diese Besonderheit unübersetzbar ist, wie der tschechische Philosoph der Vilém Flusser Sprache beweist.
O video é falado no idioma PORTUGUES, o qual no Brasil tem origem no Nhenhemgatu das tribos indigenas onde todos verbos são conjugados no gerundio e esta peculiaridade é intraduzivel como provou o filósofo tcheco da linguagem Vilém Flusser.