""NEFARIOUS: a Palavra do Diabo". O mais instrutivo filme sobre o mal e o demônio na coleção Calazans zans zans
""NEFARIOUS: a Palavra do Diabo".
O mais instrutivo filme sobre o mal e o demônio.
- Um inteligentissimo "Serial Killer" na véspera de sua execução recebe na prisão a visita do novo psiquiatra que tem o poder de declará-lo mentalmente incapaz e assim salvá-lo da pena de morte.
- O condenado afirma que o Diabo o forçou a cometer os crimes, ou seja, esquizofrênico delirante ouvindo vozes surtado.
- Segue-se um apurado duelo verbal sobre a natureza do mal e sobre livre arbítrio e espiritualidade entre o arrogante psiquiatra ateu e o prisioneiro manipulador de altíssimo QI.
- São praticamente dois atores com um texto que nos segura assistindo num crescendo hipnótico como raramente um filme consegue, ainda mais uma película que mais parece teatro filmado com só dois atores e alguns extras fazendo pontas com poucas falas e figurantes mudos.
- Impressiona também o trecho do padre capelão da prisão que é chamado a participar da conversa.
Nota dez em uma escala de dez.
Imperdível.
Texto invejável.
Hororoso e Medonho pois percebemos a verdade em tudoo que é dito"
Flavio Calazans zans zans
"Com as férias quase terminando, me caiu no colo essa indicação:
Nefarious.
No começo parecia mais um desses filmes bobinhos de terror, com efeitos especiais, trilha sonora arrepiante, sustos e outras artimanhas para deixar o filme parecendo uma montanha russa cardíaca.
Mas, à medida em que o roteiro avançava, nenhum efeito especial, trilha sonora quase inexistente e absolutamente nenhum susto.
O medo e a angústia se dão pura e simplesmente pelo roteiro muito bem escrito, com falas pesadas, diálogos ácidos e uma sensação de que aquilo tudo está acontecendo bem debaixo dos nossos narizes.
As atuações não são espetaculares, mas bastante honestas e bem trabalhadas por atores desconhecidos, mas que conhecem bem seu ofício.
Ao longo da história, nos deparamos com algumas pequenas surpresas, não para nos assustar, mas para reforçar o ponto de vista enigmático estabelecido logo no começo.
O final é muito bacana, e amarra bem toda a trama, comprovando que, de fato, há uma batalha acontecendo no mundo e que é necessário escolhermos um lado sem nos deixarmos enganar.
De preferência, o mais rápido possível."
Lelo Brito
- O condenado afirma que o Diabo o forçou a cometer os crimes, ou seja, esquizofrênico delirante ouvindo vozes surtado.
- Segue-se um apurado duelo verbal sobre a natureza do mal e sobre livre arbítrio e espiritualidade entre o arrogante psiquiatra ateu e o prisioneiro manipulador de altíssimo QI.
- São praticamente dois atores com um texto que nos segura assistindo num crescendo hipnótico como raramente um filme consegue, ainda mais uma película que mais parece teatro filmado com só dois atores e alguns extras fazendo pontas com poucas falas e figurantes mudos.
- Impressiona também o trecho do padre capelão da prisão que é chamado a participar da conversa.
Nota dez em uma escala de dez.
Imperdível.
Texto invejável.
Hororoso e Medonho pois percebemos a verdade em tudoo que é dito"
Flavio Calazans zans zans
No começo parecia mais um desses filmes bobinhos de terror, com efeitos especiais, trilha sonora arrepiante, sustos e outras artimanhas para deixar o filme parecendo uma montanha russa cardíaca.
Mas, à medida em que o roteiro avançava, nenhum efeito especial, trilha sonora quase inexistente e absolutamente nenhum susto.
O medo e a angústia se dão pura e simplesmente pelo roteiro muito bem escrito, com falas pesadas, diálogos ácidos e uma sensação de que aquilo tudo está acontecendo bem debaixo dos nossos narizes.
As atuações não são espetaculares, mas bastante honestas e bem trabalhadas por atores desconhecidos, mas que conhecem bem seu ofício.
Ao longo da história, nos deparamos com algumas pequenas surpresas, não para nos assustar, mas para reforçar o ponto de vista enigmático estabelecido logo no começo.
O final é muito bacana, e amarra bem toda a trama, comprovando que, de fato, há uma batalha acontecendo no mundo e que é necessário escolhermos um lado sem nos deixarmos enganar.
De preferência, o mais rápido possível."
Lelo Brito
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