“Ne sutor ultra crepidam judicaret”- “Não deve o sapateiro julgar além da sandália.”
“Ne sutor ultra crepidam judicaret” - “Não deve o sapateiro julgar além da sandália.”.
A frase seria de autoria do pintor Apeles (sec. IV a.C), o grego. E o sapateiro atrevido estaria a corrigir um quadro E por que restou a expressão em latim?
Porque quem a narrou pela primeira vez foi Valério Máximo (sec. I a.C) era latino e registrou a fala num dos volumes de “Fatos e Ditos Memoráveis”.
Conta a História que Apeles, célebre pintor grego da antiguidade, tinha o hábito de expor os seus quadros ao público e se esconder para escutar os comentários sobre o seu trabalho. Um dia, expôs um quadro com a figura de uma mulher. e a costureira elogiou o corte do vestido e o cabeleireiro elogiou o cabelo, o sapateiro elogiou o sapato mas começou a criticar as dobras do vestido e Apeles o interpelou com a frase.
Esta frase, atribuída a Apeles, se transformou na máxima latina “Ne sutor ultra crepidam judicaret” (Não deve o sapateiro julgar além da sandália), que nos alerta sobre a necessidade de termos consciência dos nossos próprios limites.
Resumindo: ninguém deve se enxerir sobre algo que não entende ou lhe diz respeito.
Porque quem a narrou pela primeira vez foi Valério Máximo (sec. I a.C) era latino e registrou a fala num dos volumes de “Fatos e Ditos Memoráveis”.
Conta a História que Apeles, célebre pintor grego da antiguidade, tinha o hábito de expor os seus quadros ao público e se esconder para escutar os comentários sobre o seu trabalho. Um dia, expôs um quadro com a figura de uma mulher. e a costureira elogiou o corte do vestido e o cabeleireiro elogiou o cabelo, o sapateiro elogiou o sapato mas começou a criticar as dobras do vestido e Apeles o interpelou com a frase.
Esta frase, atribuída a Apeles, se transformou na máxima latina “Ne sutor ultra crepidam judicaret” (Não deve o sapateiro julgar além da sandália), que nos alerta sobre a necessidade de termos consciência dos nossos próprios limites.
Resumindo: ninguém deve se enxerir sobre algo que não entende ou lhe diz respeito.
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