DOUTOR ESTRANHO na coleção de historias em quadrinhos de Flávio Calazans
Hoje fui surpreendido com esta revistinha do Doutor Estranho na banca de jornal, obviamente na onda do marketing sobre o filme que recém estreou.
Todavia não e que fui surpreendido com uma historinha muito acima da média instruindo os neófitos sobre as realidades místicas de forma magistral com na página 18 na rua e a metáfora com ácaros e na página 53 com o aprisionamento das larvas blavatskianas!
Não tive intenção de comprar este gibizinho devido ao filme do cinema ter sido decepcionante, cenas absurdas que contrariam o mais básico conhecimento místico (salvam-se a primeira projeção astral- logo a seguir destruída com a forma de perispírito erguendo livros materiais; e o vislumbre de outras realidades) , um personagem inconsistente e infantilizado , ridículo até ao traduzir sânscrito no google translator (qualquer adolescente imediatamente ao celular confere não existir a opção sânscrito) e do filme somente se salvam os efeitos especiais tipo escher das arquiteturas em transito (podiam mostrar telurismo e linhas ley). Julguei ser algo PIOR do eu o filme e me enganei, com muita alegria admito meu preconceito!
Este roteiro de Jason Aaron e desenho de Chris Bachallo e equipe é muito promissor e dá vontade de seguir esta revista mensal – coisa que não faço faz anos pois estão extremamente ruins e sem criatividade, salvo esta exceção que confirma a regra ! Há momentos poéticos como as mensagens enviadas em mariposas-borboletas atravessando os universos, ente outras sacadas felizes e refrescantes na mesmice tediosa dos gibizinhos norte americanos!
Sempre gostei do personagem Doutor Estranho com todo seu divertido “HOCUS POCOS” (um termo ridículo usado por pseudo místicos em falsos rituais pois é uma pronuncia errada do latim hoc est corpus da transubstanciação da hóstia) citando Citorack e Agamoto (Agamoto que no filme é chamado de O PRIMEIRO MAGO, sendo um nome de fonética nipônico, deveria ser indiano ou persa ou chinês, e ainda por cima teria criado templos sagrados só em locais de fala inglesa- Inglaterra, New York e Hong Kong!) .
Doctor Strange viu dias melhores, em 1972 com arte de Barry Smith a clássica “WHILE THE WORLD SPINS MAD”, ou mesmo com arte de Craig Russell “O QUE ESTÁ TE INCOMODANDO, STEPHEN?” e até mesmo o grupo DEFENSORES com Estranho liderando Hulk, Surfista Prateado e Namor, como no divertidíssimo ciclo QUASE UMA BOA IDÉIA” de Keith Giffen, Dematteis e Kevin Maguire.
Recomendo este gibi que injeta nova vida no personagem o resgatando do filmeco sem conteúdo e infantilóide que infestou os cinemas no final de 2016, hoje é 6 de janeiro de 2017. Flavio Calazans, Dr Estranho foi publicado com arte de Barry Smith na editora Minami e Cunha , dois números em 1972 sonb o nome de Dr Mistério --
Todavia não e que fui surpreendido com uma historinha muito acima da média instruindo os neófitos sobre as realidades místicas de forma magistral com na página 18 na rua e a metáfora com ácaros e na página 53 com o aprisionamento das larvas blavatskianas!
Não tive intenção de comprar este gibizinho devido ao filme do cinema ter sido decepcionante, cenas absurdas que contrariam o mais básico conhecimento místico (salvam-se a primeira projeção astral- logo a seguir destruída com a forma de perispírito erguendo livros materiais; e o vislumbre de outras realidades) , um personagem inconsistente e infantilizado , ridículo até ao traduzir sânscrito no google translator (qualquer adolescente imediatamente ao celular confere não existir a opção sânscrito) e do filme somente se salvam os efeitos especiais tipo escher das arquiteturas em transito (podiam mostrar telurismo e linhas ley). Julguei ser algo PIOR do eu o filme e me enganei, com muita alegria admito meu preconceito!
Este roteiro de Jason Aaron e desenho de Chris Bachallo e equipe é muito promissor e dá vontade de seguir esta revista mensal – coisa que não faço faz anos pois estão extremamente ruins e sem criatividade, salvo esta exceção que confirma a regra ! Há momentos poéticos como as mensagens enviadas em mariposas-borboletas atravessando os universos, ente outras sacadas felizes e refrescantes na mesmice tediosa dos gibizinhos norte americanos!
Sempre gostei do personagem Doutor Estranho com todo seu divertido “HOCUS POCOS” (um termo ridículo usado por pseudo místicos em falsos rituais pois é uma pronuncia errada do latim hoc est corpus da transubstanciação da hóstia) citando Citorack e Agamoto (Agamoto que no filme é chamado de O PRIMEIRO MAGO, sendo um nome de fonética nipônico, deveria ser indiano ou persa ou chinês, e ainda por cima teria criado templos sagrados só em locais de fala inglesa- Inglaterra, New York e Hong Kong!) .
Doctor Strange viu dias melhores, em 1972 com arte de Barry Smith a clássica “WHILE THE WORLD SPINS MAD”, ou mesmo com arte de Craig Russell “O QUE ESTÁ TE INCOMODANDO, STEPHEN?” e até mesmo o grupo DEFENSORES com Estranho liderando Hulk, Surfista Prateado e Namor, como no divertidíssimo ciclo QUASE UMA BOA IDÉIA” de Keith Giffen, Dematteis e Kevin Maguire.
Recomendo este gibi que injeta nova vida no personagem o resgatando do filmeco sem conteúdo e infantilóide que infestou os cinemas no final de 2016, hoje é 6 de janeiro de 2017. Flavio Calazans, Dr Estranho foi publicado com arte de Barry Smith na editora Minami e Cunha , dois números em 1972 sonb o nome de Dr Mistério --
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