Flavio Calazans com saudades do Século XX
"Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!"
CASIMIRO DE ABREU (1839-1860).
"Há coisas que são preciosas por não durarem." Dorian Gray personagem escrito por Oscar Wilde no livro "O retrato de Dorian Grey"
"As pessoas morrem de senso comum, um momento de cada vez. A vida é um momento, não existe outra vida, faça-a queimar sempre com a chama mais quente." Oscar Wilde em o Retrato de Dorian Gray
"Não devemos parar de explorar, E o fim de toda nossa exploração Será chegar ao ponto de partida E ver o lugar pela primeira vez." T. S. Elliot.
A vida é um caminho, uma busca, uma procura ("Quest" em inglês, como na busca do Santo Graal do ciclo arturiano na literatura medieval, o MCGuffin que fala o cineasta Alfred Hitchcock, aquilo que motiva a narrativa em Propp, em Nietzsche o ZARATUSTRA explica o eterno retorno como a liberdade de fazer tudo o que quisermos, desde que sejamos fortes para suportar a repetição do feito eternamente), e para os chineses este caminho é o TAO. Para os indianos jainas este caminho é um eterno retorno, eu vejo como ciclos nos quais re-visitamos nossos afetos, os lugares, livros e pessoas que, ao nos afetarem, conquistam nosso afeto, carinho e empatia-simpatia, em um eterno retorno.
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!"
CASIMIRO DE ABREU (1839-1860).
"Há coisas que são preciosas por não durarem." Dorian Gray personagem escrito por Oscar Wilde no livro "O retrato de Dorian Grey"
"As pessoas morrem de senso comum, um momento de cada vez. A vida é um momento, não existe outra vida, faça-a queimar sempre com a chama mais quente." Oscar Wilde em o Retrato de Dorian Gray
"Não devemos parar de explorar, E o fim de toda nossa exploração Será chegar ao ponto de partida E ver o lugar pela primeira vez." T. S. Elliot.
A vida é um caminho, uma busca, uma procura ("Quest" em inglês, como na busca do Santo Graal do ciclo arturiano na literatura medieval, o MCGuffin que fala o cineasta Alfred Hitchcock, aquilo que motiva a narrativa em Propp, em Nietzsche o ZARATUSTRA explica o eterno retorno como a liberdade de fazer tudo o que quisermos, desde que sejamos fortes para suportar a repetição do feito eternamente), e para os chineses este caminho é o TAO. Para os indianos jainas este caminho é um eterno retorno, eu vejo como ciclos nos quais re-visitamos nossos afetos, os lugares, livros e pessoas que, ao nos afetarem, conquistam nosso afeto, carinho e empatia-simpatia, em um eterno retorno.
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