Flávio Calazans e Umberto Eco

Reflexões durante a deglutição de uma salada temperada com Limão - Este menino, o Umberto Eco, li os livros dele de SEMIOLOGIA, muito confusa e apegada ao paradigma linguistico pós saussureano que comete reducionismos a significante e significado, Peirce e a segundidade os derrubam fácil, estes moços Eco, Barthes, Buyssens etc...depois este garoto cometeu aquele conto, "NOME DA ROSA", um porre medievalista, desisti de ler na sexta tentaviva e doei a um sebo, vi o filme com Sean Corner uns oito anos depois,
outrossim, do ECO guardo a saborosa recordação de sua visita a São Paulo, na USP, o judeu cabalista Mario Schemberg (Fisico e critico de arte) o levou num terreiro de quimbanda, e a filhinha caucasiana do ECO começou a estrebuchar e dançar levantando a saia e gargalhando, deram charuto pra ela e cachaça, embora ninguem ali tivesse recebido ela recebeu POMBA GIRA e falou em Nagô (ou yorubá, num recordo bem, só sei que foi no "Faz Tempo" que vocês hoje chamam de "Século Passado pré-governo petista) e o Eco escreveu sobre este incidente no livreto "Pendulo de Foucault" uns anos depois se bem recordo-me ...quanta molocagem aprontávamos naqueles tempos tão inocentes, seriamos moleques inconsequentes? Moleques ou Molocks ?- Morlocks diria H . G, Wells , mas poucos entenderiam, só os Nerds !

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