COMUNISMO- a maior catástrofe da História humana antes deste Covid19 do Partido Comunista da China !
"Em um discurso de 1920 no Komsomol, Lenin disse que os comunistas subordinam a moralidade à luta de classes. Bom foi tudo o que destruiu "a velha sociedade exploradora" e ajudou a construir uma "nova sociedade comunista".
Essa abordagem separava a culpa da responsabilidade. Martyn Latsis, um oficial da Cheka, a polícia secreta de Lenin, em uma instrução de 1918 aos interrogadores, escreveu: “Não estamos travando uma guerra contra indivíduos. Estamos exterminando a burguesia como classe. . . . Não procure evidências de que o acusado agiu em palavras ou atos contra o poder soviético. A primeira pergunta deve ser a que classe ele pertence. . . . É isso que deve determinar seu destino. ”
Essas condenações prepararam o cenário para décadas de assassinato em escala industrial.
No total, nada menos que 20 milhões de cidadãos soviéticos foram condenados à morte pelo regime ou morreram como resultado direto de suas políticas repressivas.
Isso não inclui os milhões que morreram nas guerras, epidemias e fomes que foram consequências previsíveis das políticas bolcheviques, se não causadas diretamente por elas.
As vítimas incluem 200.000 mortos durante o Terror Vermelho (1918-22); 11 milhões de mortos por fome e dekulakization; 700.000 executados durante o Grande Terror (1937-38); Mais 400.000 executados entre 1929 e 1953; 1,6 milhão de mortos durante transferências forçadas de população; e um mínimo de 2,7 milhões de mortos no Gulag, colônias de trabalho e assentamentos especiais.
A esta lista deve ser adicionado quase um milhão de prisioneiros do Gulag libertados durante a Segunda Guerra Mundial nos batalhões penais do Exército Vermelho, onde enfrentaram a morte quase certa; os guerrilheiros e civis mortos nas revoltas do pós-guerra contra o domínio soviético na Ucrânia e no Báltico; e presidiários moribundos do Gulag libertados para que suas mortes não fossem contabilizadas nas estatísticas oficiais.
Se adicionarmos a esta lista as mortes causadas por regimes comunistas que a União Soviética criou e apoiou - incluindo aqueles na Europa Oriental, China, Cuba, Coreia do Norte, Vietnã e Camboja - o número total de vítimas está perto de 100 milhões.
Isso torna o comunismo a maior catástrofe da história humana.
O efeito do assassinato nessa escala foi a criação de um “novo homem” supostamente influenciado apenas pelo bem da causa soviética.
O significado disso foi demonstrado durante a batalha de Stalingrado, quando unidades de bloqueio do Exército Vermelho atiraram em milhares de seus colegas soldados que tentaram fugir.
As forças soviéticas também atiraram em civis que buscaram abrigo no lado alemão, crianças que encheram garrafas de água alemãs no Volga e civis forçados sob a mira de uma arma a recuperar os corpos de soldados alemães.
O general Vasily Chuikov, comandante do exército em Stalingrado, justificou essas táticas em suas memórias dizendo "um cidadão soviético não pode conceber sua vida fora de seu país soviético".
Que esses sentimentos não eram acidentais nem efêmeros ficou claro em 2008, quando o Parlamento russo, a Duma, pela primeira vez adotou uma resolução sobre a fome de 1932-33 que matou milhões.
A fome foi causada pela requisição draconiana de grãos empreendida para financiar a industrialização soviética. Embora a Duma reconhecesse a tragédia, acrescentou que “os gigantes industriais da União Soviética”, a siderúrgica Magnitogorsk e a barragem de Dnieper, seriam “monumentos eternos” para as vítimas.
Enquanto a União Soviética redefinia a natureza humana, ela também espalhava o caos intelectual.
O termo “politicamente correto” tem origem no pressuposto de que o socialismo, sistema de propriedade coletiva, era virtuoso em si mesmo, sem necessidade de avaliar seu funcionamento à luz de critérios morais transcendentes.
Quando os bolcheviques tomaram o poder na Rússia, os intelectuais ocidentais, influenciados pela mesma falta de um ponto de referência ético que levou ao bolchevismo em primeiro lugar, fecharam os olhos para as atrocidades.
Quando o assassinato se tornou óbvio demais para ser negado, os simpatizantes desculparam o que estava acontecendo por causa das supostas intenções nobres dos soviéticos.
Muitos no Ocidente ficaram profundamente indiferentes.
Eles usaram a Rússia para resolver suas próprias disputas.
Seu raciocínio, como escreveu o historiador Robert Conquest, era simples: o capitalismo era injusto; o socialismo acabaria com essa injustiça; assim, o socialismo teve de ser apoiado incondicionalmente, apesar de qualquer quantidade de sua própria injustiça.
Hoje, a União Soviética e o sistema comunista internacional que já governou um terço do território mundial são coisas do passado.
Mas a necessidade de manter os valores morais mais elevados como proeminentes é tão importante agora como era no início do século 19, quando eles começaram a ser seriamente desafiados.
Em 1909, o filósofo religioso russo Nikolai Berdyaev escreveu que “nossa juventude instruída não pode admitir o significado independente da erudição, filosofia, esclarecimento e universidades. Até hoje, eles os subordinam aos interesses da política, dos partidos, dos movimentos e dos círculos. ”
Se há uma lição que o século comunista deveria ter ensinado, é que a autoridade independente dos princípios morais universais não pode ser uma reflexão tardia, visto que é a convicção da qual depende toda a civilização."
David Satter
ANEXO
via Joaquim Ghirotti
Essa abordagem separava a culpa da responsabilidade. Martyn Latsis, um oficial da Cheka, a polícia secreta de Lenin, em uma instrução de 1918 aos interrogadores, escreveu: “Não estamos travando uma guerra contra indivíduos. Estamos exterminando a burguesia como classe. . . . Não procure evidências de que o acusado agiu em palavras ou atos contra o poder soviético. A primeira pergunta deve ser a que classe ele pertence. . . . É isso que deve determinar seu destino. ”
Essas condenações prepararam o cenário para décadas de assassinato em escala industrial.
No total, nada menos que 20 milhões de cidadãos soviéticos foram condenados à morte pelo regime ou morreram como resultado direto de suas políticas repressivas.
Isso não inclui os milhões que morreram nas guerras, epidemias e fomes que foram consequências previsíveis das políticas bolcheviques, se não causadas diretamente por elas.
As vítimas incluem 200.000 mortos durante o Terror Vermelho (1918-22); 11 milhões de mortos por fome e dekulakization; 700.000 executados durante o Grande Terror (1937-38); Mais 400.000 executados entre 1929 e 1953; 1,6 milhão de mortos durante transferências forçadas de população; e um mínimo de 2,7 milhões de mortos no Gulag, colônias de trabalho e assentamentos especiais.
A esta lista deve ser adicionado quase um milhão de prisioneiros do Gulag libertados durante a Segunda Guerra Mundial nos batalhões penais do Exército Vermelho, onde enfrentaram a morte quase certa; os guerrilheiros e civis mortos nas revoltas do pós-guerra contra o domínio soviético na Ucrânia e no Báltico; e presidiários moribundos do Gulag libertados para que suas mortes não fossem contabilizadas nas estatísticas oficiais.
Se adicionarmos a esta lista as mortes causadas por regimes comunistas que a União Soviética criou e apoiou - incluindo aqueles na Europa Oriental, China, Cuba, Coreia do Norte, Vietnã e Camboja - o número total de vítimas está perto de 100 milhões.
Isso torna o comunismo a maior catástrofe da história humana.
O efeito do assassinato nessa escala foi a criação de um “novo homem” supostamente influenciado apenas pelo bem da causa soviética.
O significado disso foi demonstrado durante a batalha de Stalingrado, quando unidades de bloqueio do Exército Vermelho atiraram em milhares de seus colegas soldados que tentaram fugir.
As forças soviéticas também atiraram em civis que buscaram abrigo no lado alemão, crianças que encheram garrafas de água alemãs no Volga e civis forçados sob a mira de uma arma a recuperar os corpos de soldados alemães.
O general Vasily Chuikov, comandante do exército em Stalingrado, justificou essas táticas em suas memórias dizendo "um cidadão soviético não pode conceber sua vida fora de seu país soviético".
Que esses sentimentos não eram acidentais nem efêmeros ficou claro em 2008, quando o Parlamento russo, a Duma, pela primeira vez adotou uma resolução sobre a fome de 1932-33 que matou milhões.
A fome foi causada pela requisição draconiana de grãos empreendida para financiar a industrialização soviética. Embora a Duma reconhecesse a tragédia, acrescentou que “os gigantes industriais da União Soviética”, a siderúrgica Magnitogorsk e a barragem de Dnieper, seriam “monumentos eternos” para as vítimas.
Enquanto a União Soviética redefinia a natureza humana, ela também espalhava o caos intelectual.
O termo “politicamente correto” tem origem no pressuposto de que o socialismo, sistema de propriedade coletiva, era virtuoso em si mesmo, sem necessidade de avaliar seu funcionamento à luz de critérios morais transcendentes.
Quando os bolcheviques tomaram o poder na Rússia, os intelectuais ocidentais, influenciados pela mesma falta de um ponto de referência ético que levou ao bolchevismo em primeiro lugar, fecharam os olhos para as atrocidades.
Quando o assassinato se tornou óbvio demais para ser negado, os simpatizantes desculparam o que estava acontecendo por causa das supostas intenções nobres dos soviéticos.
Muitos no Ocidente ficaram profundamente indiferentes.
Eles usaram a Rússia para resolver suas próprias disputas.
Seu raciocínio, como escreveu o historiador Robert Conquest, era simples: o capitalismo era injusto; o socialismo acabaria com essa injustiça; assim, o socialismo teve de ser apoiado incondicionalmente, apesar de qualquer quantidade de sua própria injustiça.
Hoje, a União Soviética e o sistema comunista internacional que já governou um terço do território mundial são coisas do passado.
Mas a necessidade de manter os valores morais mais elevados como proeminentes é tão importante agora como era no início do século 19, quando eles começaram a ser seriamente desafiados.
Em 1909, o filósofo religioso russo Nikolai Berdyaev escreveu que “nossa juventude instruída não pode admitir o significado independente da erudição, filosofia, esclarecimento e universidades. Até hoje, eles os subordinam aos interesses da política, dos partidos, dos movimentos e dos círculos. ”
Se há uma lição que o século comunista deveria ter ensinado, é que a autoridade independente dos princípios morais universais não pode ser uma reflexão tardia, visto que é a convicção da qual depende toda a civilização."
David Satter
ANEXO
Muito bem!!! Os comunistas só querem morte. Por isso o Bill Gates está planejando MATAR milhões de pessoas com vacinas. Continue mostrando a verdade e iluminando seus milhares de leitores #FECHADOSCOMBOLSONARO
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