VELTA de Emir Ribeiro na Coleção Calazans - Espólio e Leilão

"VELTA" é certamente a super heroína brasileira de maior longevidade nas bancas.

Criada pelo incansável Emir Ribeiro na Paraíba, pioneiro na resistência do quadrinho brasileiro que já em 1973 publicou a primeira revista de super heróis a cores do Nordeste ( nas fotografias abaixo da "Coleção Calazans Espólio e Leilão").

Paginas internas da PRIMEIRAFREVISTA COLORIDA de super herois feita no nordeste
Sua VELTA já foi publicada em revistas de banca ,
álbuns
e até revista erotica com um divertidíssimo episódio surrealista da personagem .


Emir é um lutador e um marco que não pode faltar nunca ao se falar de quadrinhos brasileiros.

Hoje ele ê outra mais outra vítima da PERSEGUIÇÃO e da CENSURA e BULLYING:

- práticas indignas e covardes de ostracismo da patrulha ideológica da esquerdalhada.

Como fazem os "Guerreiros da Dilma" - grupo de camisetas vermelhas com FOICE e MARTELO que organiza o "Santo Comicas Expositions"

No qual a ordem do dia comunista passou a ser apagar da história minha obra e os "40 anos da revista BARATA"

Também, PROIBIRAM debates ou sequer autógrafos da minha "CARTILHA DE DIREITO AUTORAL DA AQC" .

E decretaram que o meu nome fosse APAGADO da história dos quadrinhos no BRASIL,

ao denunciar está brutalidade e truculência dos vermelhos fui procurado por dúzias de autores que sofrem as mesmas intimidações e crueldades por parte dos militantes da IDEOLOGIA em todo o Brasil.

A contraparte positiva destes totalitários stalinistas - Bolchevistas-Bolivarianos
é que nós, os autores CENSURADOS estamos nos unindo e nos articulando.

Vamos ser RESISTÊNCIA aos vermelhos !

"EMIR RIBEIRO responde - "!Realmente, não me falta "jornalista" que não vai com a minha cara e quando escreve alguma matéria, ou é para me criticar (sem nem ler meu trabalho) ou para ignorar completamente. São raros os que divulgam ou falam bem dos meus quadrinhos, inclusive dentro do meu estado de origem."!

ENR RIBEIRO RESPONDE A ED GALILEU QUE ACUSOU-ME DE MENTIR SOBFRE O EMIR

"Calazans e prezados comentaristas:

Desculpem se não consigo acompanhar as discussões e nem responder a cada chamamento ou quando meu nome é citado. Estou com muito trabalho em execução (inclusive encomendas de desenhos para leitores) e não há como lhes dar a devida atenção. Vou fazendo o que posso, portanto. Alie a tudo isso minha pouca confortabilidade em lidar com informática, internet e celulares modernosos (sou péssimo mesmo, com esses modernismos) . Espero que entendam.

Falando de modo genérico, sem especificar pessoas ou casos, primeiramente, sou averso a participar de discussões políticas acaloradas. Principalmente pela falta de objetividade e lógica da maioria das pessoas que se envolvem em tais debates. Pior ainda é quando desanda para farpas e ataques pessoais. Eu nem gosto de política e nem de políticos, pois, todos mentem e manipulam. O meu negócio é produzir quadrinhos. É disso que eu gosto.

Às vezes, opino sobre uma ou outra ação dos políticos, mas, quando aparece alguém tentando me convencer do contrário ou que estou errado em pensar de tal forma ou debochando do que escrevi, encerro a conversa e nem respondo. Não é lógico prosseguir.

Com relação à minha resposta sobre possíveis boicotes e escárnio a meu trabalho, apresentei FATOS em comentário anterior, porém, não tenho como provar quais motivos levaram tais pessoas a praticarem essas supostas ações. Como já disse antes, não me preocupo com isso porque não preciso de dinheiro de eventos e nem de editoras. Sustento-me por si só. Tenho meu público, mesmo pequeno, e isso me basta.

Outro fato inconteste é que o Calazans está próximo ao centro decisório dos quadrinhos, já tomou parte de movimentos e eventos, conhece bem o que ocorre na área e pode ter presenciado fatos que não pude por estar aqui na Paraíba, tão distante. Por isso, e por conhecer o Calazans há mais de 35 anos, não ponho em dúvida o que ele denunciou. Apenas EU não tenho como obter as provas necessárias. E sinceramente, não me interesso e nem preciso obter essas provas.

Agora, sendo extremamente prático e objetivo: as vendas das minhas revistas impressas e as encomendas de originais e HQs (as que os gringos chamam de "comissions"), entre os leitores brasileiros, foram caindo vertiginosamente nos governos do PT, e no da Presidanta, então estavam sofríveis, um desastre financeiro (por isso, deu para comemorar quando ela saiu e os negócios pararam de despencar).

Só voltaram a subir agora, no governo Bolsonaro.

Então, a despeito do que se diga sobre ele - em termos práticos - deve estar praticando ações que permitam que os leitores de quadrinhos tenham mais dinheiro nos bolsos e possam comprar mais (e nesse caso, posso apenas ESPECULAR; não tenho provas concretas dessa especulação).

É isso, pessoal."

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