DUAS GUERRAS E UMA HORTA de Flávio Calazans
DUAS GUERRAS CALAZANISTAS E UMA HORTA.
"Guerra das Ideias" é a "Primeira Guerra Calazanista", o álbum de quadrinhos independentes mais reeditado do Brasil, nesta SEXTA EDIÇÂO comprovadamente resiste ao tempo e continua atual sendo reeditada cada vez que esgota desde 1986, onde em 27 episódios de duas páginas as ideias de liberdade e de opressão lutam pelos corações e mentes de cada uma das pessoas por toda a história da humanidade, da pré-história à Roma antiga, dos Incas aos Quilombos de escravos no Brasil, da Revolução francesa à filosofia existencialista, das bandas PUNK até a mecatrônica da inteligência artificial. Uma revisão do passado da humanidade.
Já "A Guerra dos Golfinhos" é a "Segunda Guerra Calazanista", ao contrário aqui Calazans sonha com um futuro melhor, e, do mesmo modo, este álbum resiste ao tempo nesta QUINTA EDIÇÂO e continua transmitindo sua mensagem de liberdade para buscar sua própria felicidade dentro do espírito do nosso tempo (Zeit Geist): no ano 85 de outro calendário futuro o mundo divide-se em dois blocos ou FEDERAÇÕES, governos político-econômicos opressores e ditatoriais enquanto sob o mar cresce uma alternativa, uma CONFEDERAÇÂO de municípios autogestionados (similar a SUIÇA ou Confederação Helvética com seus cantões), um paraíso submarino auto-suficiente cujas leis são propostas e votadas em plebiscito por cada cidadão, um modelo de cooperativas e mutirões no qual um oceanógrafo faz experimentos místicos que o levam a visitar um planeta sob um sol binário governado por colônias de insetos que é uma metáfora das limitações impostas aos cidadãos pelos governos centralizadores e autoritários os quais reduzem o humano a um manipulável inseto de uma colmeia ou formigueiro.
Calazans também apresenta "A HORA DA HORTA" a SEGUNDA EDIÇÂO de seu polêmico álbum sobre a história oral da colonização do Brasil baseada no movimento outros-quinhentos e na própria história oral e árvore genealógica do autor cujos ancestrais foram cartorários e escreventes em Itanhaém (segunda vila ou povoado do Brasil fundada em 1932), mostrando pelo crescimento da barba do personagem como o bacharel de Coimbra vai ambientando-se ao Brasil colonial e tornando-se um cartógrafo e bandeirante enquanto sua esposa aprende com uma índia escrava tupinambá sobre as semelhanças entre o misticismo nativo e a cabala e contos de fadas judaico-cristãos que aprendeu com seu avô rabino, até que chegam os padres jesuítas para fundar o colégio em São Paulo.
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Flávio Calazans em 1979 fundou e organizou a "Cooperativa Barata" em Santos publicando a revista "BARATA" por vinte anos.
Em 1987 foi Eleito Diretor Executivo da AQC, onde escreveu e publicou a "CARTILHA DE DIREITO AUTORAL DA AQC", PRIMEIRO livro sobre Direito autoral específico dos Quadrinhos do BRASIL.
Fundador e Coordenador do Grupo de Trabalho “Humor e Quadrinhos” no Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, re-eleito por cinco anos consecutivos de 1995 a 2000, o PRIMEIRO grupo de pesquisa de quadrinhos oficial no Congresso de Comunicação INTERCOM.
Também escreveu o livro "Histórias em Quadrinhos na Escola" - TERCEIRA edição, editora PAULUS São Paulo, ISBN 85-349-2140-7. PRIMEIRO livro do Brasil sobre o uso de quadrinhos para ensino em escolas.
Publicou muitas Histórias e Quadrinhos e artigos no movimento de imprensa alternativa dos fanzines, tiras e charges em jornais desde 1985 e HQs em revistas de circulação nacional da editora Abril e outras como BRAZILIAN HEAVY METAL.
Website www.calazans.ppg.br
Blog Calazans-zans-zans http://calazanista.blogspot.com/
Facebook.com/flavio.calazans
Twitter @calazanista
Youtube Canal Calazans http://www.youtube.com/user/Calazanista
"Guerra das Ideias" é a "Primeira Guerra Calazanista", o álbum de quadrinhos independentes mais reeditado do Brasil, nesta SEXTA EDIÇÂO comprovadamente resiste ao tempo e continua atual sendo reeditada cada vez que esgota desde 1986, onde em 27 episódios de duas páginas as ideias de liberdade e de opressão lutam pelos corações e mentes de cada uma das pessoas por toda a história da humanidade, da pré-história à Roma antiga, dos Incas aos Quilombos de escravos no Brasil, da Revolução francesa à filosofia existencialista, das bandas PUNK até a mecatrônica da inteligência artificial. Uma revisão do passado da humanidade.
Já "A Guerra dos Golfinhos" é a "Segunda Guerra Calazanista", ao contrário aqui Calazans sonha com um futuro melhor, e, do mesmo modo, este álbum resiste ao tempo nesta QUINTA EDIÇÂO e continua transmitindo sua mensagem de liberdade para buscar sua própria felicidade dentro do espírito do nosso tempo (Zeit Geist): no ano 85 de outro calendário futuro o mundo divide-se em dois blocos ou FEDERAÇÕES, governos político-econômicos opressores e ditatoriais enquanto sob o mar cresce uma alternativa, uma CONFEDERAÇÂO de municípios autogestionados (similar a SUIÇA ou Confederação Helvética com seus cantões), um paraíso submarino auto-suficiente cujas leis são propostas e votadas em plebiscito por cada cidadão, um modelo de cooperativas e mutirões no qual um oceanógrafo faz experimentos místicos que o levam a visitar um planeta sob um sol binário governado por colônias de insetos que é uma metáfora das limitações impostas aos cidadãos pelos governos centralizadores e autoritários os quais reduzem o humano a um manipulável inseto de uma colmeia ou formigueiro.
Calazans também apresenta "A HORA DA HORTA" a SEGUNDA EDIÇÂO de seu polêmico álbum sobre a história oral da colonização do Brasil baseada no movimento outros-quinhentos e na própria história oral e árvore genealógica do autor cujos ancestrais foram cartorários e escreventes em Itanhaém (segunda vila ou povoado do Brasil fundada em 1932), mostrando pelo crescimento da barba do personagem como o bacharel de Coimbra vai ambientando-se ao Brasil colonial e tornando-se um cartógrafo e bandeirante enquanto sua esposa aprende com uma índia escrava tupinambá sobre as semelhanças entre o misticismo nativo e a cabala e contos de fadas judaico-cristãos que aprendeu com seu avô rabino, até que chegam os padres jesuítas para fundar o colégio em São Paulo.
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Flávio Calazans em 1979 fundou e organizou a "Cooperativa Barata" em Santos publicando a revista "BARATA" por vinte anos.
Em 1987 foi Eleito Diretor Executivo da AQC, onde escreveu e publicou a "CARTILHA DE DIREITO AUTORAL DA AQC", PRIMEIRO livro sobre Direito autoral específico dos Quadrinhos do BRASIL.
Fundador e Coordenador do Grupo de Trabalho “Humor e Quadrinhos” no Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, re-eleito por cinco anos consecutivos de 1995 a 2000, o PRIMEIRO grupo de pesquisa de quadrinhos oficial no Congresso de Comunicação INTERCOM.
Também escreveu o livro "Histórias em Quadrinhos na Escola" - TERCEIRA edição, editora PAULUS São Paulo, ISBN 85-349-2140-7. PRIMEIRO livro do Brasil sobre o uso de quadrinhos para ensino em escolas.
Publicou muitas Histórias e Quadrinhos e artigos no movimento de imprensa alternativa dos fanzines, tiras e charges em jornais desde 1985 e HQs em revistas de circulação nacional da editora Abril e outras como BRAZILIAN HEAVY METAL.
Website www.calazans.ppg.br
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