"Homo sum: nihil humani a me alienum puto": “Sou humano e nada do que é humano me é estranho” Publio Terêncio Afro recorda Flavio Calazans
"Homo sum: nihil humani a me alienum puto": “Sou humano e nada do que é humano me é estranho” - A frase é de autoria de Publio Terêncio Afro, dramaturgo e poeta romano, nascido entre 195-185 a.C. e falecido por volta de 159 a.C., que a escreveu na obra intitulada "Heaautontimorumenos". Como sou parte da raça humana, compartilho de todos atavismos e esperanças da humanidade, 'Yo soy yo y mis circunstancia' disse Ortega y Gasset; o homem é parte da sua circunstância, seu ambiente e entorno, e reage conforme a situação exige, como herói ou vilão, pois "a ocasião faz o ladrão".
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