Biotecnologia engendra vida-brinquedo
“Os biólogos moleculares dentro de pouco tempo poderão manipular a cor da pele, mais ou menos
como os pintores manipulam seus óleos e acrílicos, então os corantes internos dos animais e vegetais
Poderão conhecer uma utilização nova e crucial: Eles poderão ajudar a espécie humana a sobreviver
ao tédio , povoando a Disneylândia com uma fauna e flora multicolorida.”
Flusser, texto antigo republicado, falecido em 1991, Revista Galáxia, n.3, 2002.p.32.
A partir de Setembro de 2003 tornou-se possível tornar seu aquário mais “divertido”, com um peixe novo que brilha no escuro.
Um peixe novo MESMO, pois é um transgênico, uma espécie nova que nunca existiu antes nas águas deste planeta terra.
Por apenas 17 dólares é possível levar para casa o primeiro transgênico comercializado, obtido pela mistura de genes de uma água-viva fosforescente com um peixe como o paulistinha.
Esta é uma data histórica, o primeiro transgênico colocado no mercado foi criado pela empresa de Taiwan, a Taikong Corporation, que garante ser inofensivo, que o peixe iluminado é só um brinquedo vivo para divertir, uma novidade nos aquários, que até seria incapaz de reproduzir-se, mesmo que alguém enjoe da novidade e jogue o peixe na privada ou em um rio ou lago, ele não teria risco ao equilíbrio dos ecossistemas por ser estéril.
Segundo o professor de genética molecular da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) de Piracicaba- São Paulo, declara sobre o peixe: “Estão manipulando vida por puro interesse comercial, por pura vaidade. Isso não se justifica.” (revista Terra, número 137, São Paulo: editora Peixes, setembro de 2003, página 20).
Esta é uma séria discussão, BIOÉTICA é o debate sobre o uso das biotecnologias para alterar formas de vida, neste caso do peixe, para criar um produto e mercado, uma curiosidade, futilidade; um forma de vida criada para um modismo, efêmera, uma espécie inteira que pode sair de moda, perder o encanto da novidade e ser “tirado de linha”, pararem a produção...ou seja, um genocídio, uma espécie extinta por razões de mercado, com a justificativa que foi criada para o mercado.
A questão bioética é de enorme seriedade, pois este tipo de “produto” vivo torna a vida uma mercadoria, jovens e crianças passam a acostumar-se com o aspecto mercadoria e descartável da vida; aos poucos iremos sendo ANSTESIADOS para estas questões, narcotizados a pnto de em breve acharmos natural uma pessoa rica e míope comprar os olhos de um pobre para um transplante, comprar partes do corpo para transplantes, ou comprar um clone de uma atriz ou modelo para ser escrava sexual...
O artista plástico Eduardo Kac foi o pioneiro em criar animais fosforescentes; Kac anunciou em 2000 a realização de seu segundo trabalho de Bio-Arte transgênica. A Coelha fosforescente "ALBA", o trabalho inclui a criação de um coelho fluorescente verde ("Alba"), o diálogo com o público gerado pelo projeto, e a integração social do coelho. Este trabalho foi concebido com a ajuda de Louis Bec e Louis-Marie Houdebine. Como Kac declarou em seu artigo intitulado "Coelho de GFP, a arte transgênica", é um tipo de arte nova, baseada no uso de engenharia genética para criar seres vivos sem igual e, acima de tudo, com um compromisso de respeito à vida, diz Kac, ciente da repercussão e do questionamento em Bioética.
"Coelho de GFP" atraiu mídia local dentro do sul da França em 2000, junho, quando o diretor anterior do instituto francês onde Alba foi contradito pelos cientistas que trabalharam no projeto e que recusaram deixar Alba sair para ir “morar com a família de Kac em Chicago”. "Coelho de GFP" se tornou um escândalo de mídia global depois que um artigo de primeira página apareceu no Globo de Boston. foram publicados Artigos sobre Alba em todos os países. Alba também estava na cobertura de Le Monde e São Francisco Chronicle, entre outros. O Der Spiegel e Tribuna de Chicago dedicaram páginas inteiras à "Coelho de GFP". Radiodifusões pela ABC TELEVISÃO, Rádio BBC, e Rádio a França também levaram a história de Alba para o planeta inteiro, com certeza ALBA ainda será objeto de diversos estudos de Biossemiótica e Bioética devido a seu pioneirismo.
Como parte da batalha de custódia de intercontinental para obter a liberação de Alba, entre 3 de dezembro e 13 de dezembro de 2000, Kac organizou uma campanha pública em Paris que incluiu conferências, radiodifusões e reuniões privadas, e a colocação pública de umas séries de seis cartazes .. Kac afixou cartazes em vários bairros: Le Marais, Quartier latim, São Germain, Morde de o Marte, Bastilha, Montparnasse, e Montmartre. Os cartazes mostram a mesma imagem de Alba e Kac, cada cartaz tampado por uma palavra francesa diferente: ARTE, MÍDIA, CIÊNCIA, ÉTICA, RELIGIÃO, FAMILIA. Entre 3 de dezembro e 13 de dezembro de 2000, Kac compareceu a rádio (Rádio a França e Rádio França Internationale), mídia impressa (Le Monde, Libération, Transfert), e televisão (Canal+, Paris Première) em entrevistas e debates, Kac explica que espalhou tais cartazes e concedeu entrevistas em um esforço para intervir no contexto da opinião pública francesa e obtendo apoio sentimental para sua “Cruzada” de trazer Alba em sua custódia, para sua casa, como sua obra autoral e animal de estimação, em uma excelente demonstração de administração de mídia gerando notícia. Kac também motivou diretamente o público por umas séries de conferências (Sorbonne, École Normale Superior, École des Superior Artes de Beaux, Imagens de des de Foro) e por conversações de face-para-face na rua gerando maior interesse subjetivo e pessoal sensibilizando o público.
No total, este projeto ALBA de Kac alcançou aproximadamente 1.5 milhões de pessoas (mais da metade da população de Paris) como impacto midiático.
Assim, o tema vai sendo assimilado pela mídia, anestesiando a opinião pública, tornando natural que um artista seja “AUTOR” de uma coelha, de uma forma de vida, bioéticamente isto não sugeriria que o artista é um Deus? Que pode fazer tudo, tudo é permitido, sem limites?
E um artista que use seu próprio material genético para criar uma amora ou morango transgênico, e o coloque no mercado com o título “EAT-ME”, seja canibal, pratique antropofagia, segura e sem pecado, com uma fruta caríssima que tem 10% de carne humana em nível genético?
Isto está MUITO perto de ser um fato consumado, uma verdade.
Alba veio a falecer em agosto de 2002, encerrando a primeira experiência de arte viva gerada por meio de Biotecnologia.
Mas Alba nunca será esquecida, agora cada um de nós já pode ter em casa seu brinquedo vivo, este peixinho de aquário é só o começo.
O que vai chocar a sensibilidade dos criadores de peixes fosforescentes?
Eu fico me perguntndo isto quando apago a luz e deito a cabeça no travesseiro...
Bibliografia:
CALAZANS, Flávio Mário de Alcântara. “Biomidiologia aplicada ao Pokemón” in: Encontros culturais Portugal-Japão-Brasil, editora Manole: São Paulo, 2002, ISBN 85-204-1759-0, páginas 69 a 122
CALAZANS, Flávio Mário de Alcântara. ECOLOGIA E BIOMIDIOMOLOGIA. São Paulo:Editora Plêiade, 2002. ISBN 85-85795
CALAZANS, Flávio Mário de Alcântara. Propaganda Subliminar Multimídia. 6. edição, São Paulo, Summus Editorial, 1999. (Coleção Novas Buscas em Comunicação, vol. 42)-ISBN 85-323-0411-7.
CALAZANS, Flávio Mário de Alcântara. Propaganda subliminar multimídia. Anuário de Inovações em Comunicações e Artes, ECA/USP, p. 343-353, 1990.
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DOMINGUES, Diana, org. A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo, UNESP, 1997.
HAWKEN, Paul, et alii. Capitalismo Natural: criando a próxima revolução industrial. São Paulo: Cultrix, 1999.
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BIOÉTICA
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GARRAFA, Volnei, et alii. A Bioética no Século XXI. Brasília:UNB,2000, ISBN 85-230-0594-3.
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REVISTA DA USP Dossiê Genética e Ética. n.24, dezembro-fevereiro 1994-1995, São Paulo:USP. ISSN 0103-9989.
SALZANO, Francisco Mauro. .A Genética e a Lei: aplicações à Medicina Legal e à Biologia Social. São Paulo: T. A. Queiroz-Edusp, 1983.
como os pintores manipulam seus óleos e acrílicos, então os corantes internos dos animais e vegetais
Poderão conhecer uma utilização nova e crucial: Eles poderão ajudar a espécie humana a sobreviver
ao tédio , povoando a Disneylândia com uma fauna e flora multicolorida.”
Flusser, texto antigo republicado, falecido em 1991, Revista Galáxia, n.3, 2002.p.32.
A partir de Setembro de 2003 tornou-se possível tornar seu aquário mais “divertido”, com um peixe novo que brilha no escuro.
Um peixe novo MESMO, pois é um transgênico, uma espécie nova que nunca existiu antes nas águas deste planeta terra.
Por apenas 17 dólares é possível levar para casa o primeiro transgênico comercializado, obtido pela mistura de genes de uma água-viva fosforescente com um peixe como o paulistinha.
Esta é uma data histórica, o primeiro transgênico colocado no mercado foi criado pela empresa de Taiwan, a Taikong Corporation, que garante ser inofensivo, que o peixe iluminado é só um brinquedo vivo para divertir, uma novidade nos aquários, que até seria incapaz de reproduzir-se, mesmo que alguém enjoe da novidade e jogue o peixe na privada ou em um rio ou lago, ele não teria risco ao equilíbrio dos ecossistemas por ser estéril.
Segundo o professor de genética molecular da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) de Piracicaba- São Paulo, declara sobre o peixe: “Estão manipulando vida por puro interesse comercial, por pura vaidade. Isso não se justifica.” (revista Terra, número 137, São Paulo: editora Peixes, setembro de 2003, página 20).
Esta é uma séria discussão, BIOÉTICA é o debate sobre o uso das biotecnologias para alterar formas de vida, neste caso do peixe, para criar um produto e mercado, uma curiosidade, futilidade; um forma de vida criada para um modismo, efêmera, uma espécie inteira que pode sair de moda, perder o encanto da novidade e ser “tirado de linha”, pararem a produção...ou seja, um genocídio, uma espécie extinta por razões de mercado, com a justificativa que foi criada para o mercado.
A questão bioética é de enorme seriedade, pois este tipo de “produto” vivo torna a vida uma mercadoria, jovens e crianças passam a acostumar-se com o aspecto mercadoria e descartável da vida; aos poucos iremos sendo ANSTESIADOS para estas questões, narcotizados a pnto de em breve acharmos natural uma pessoa rica e míope comprar os olhos de um pobre para um transplante, comprar partes do corpo para transplantes, ou comprar um clone de uma atriz ou modelo para ser escrava sexual...
O artista plástico Eduardo Kac foi o pioneiro em criar animais fosforescentes; Kac anunciou em 2000 a realização de seu segundo trabalho de Bio-Arte transgênica. A Coelha fosforescente "ALBA", o trabalho inclui a criação de um coelho fluorescente verde ("Alba"), o diálogo com o público gerado pelo projeto, e a integração social do coelho. Este trabalho foi concebido com a ajuda de Louis Bec e Louis-Marie Houdebine. Como Kac declarou em seu artigo intitulado "Coelho de GFP, a arte transgênica", é um tipo de arte nova, baseada no uso de engenharia genética para criar seres vivos sem igual e, acima de tudo, com um compromisso de respeito à vida, diz Kac, ciente da repercussão e do questionamento em Bioética.
"Coelho de GFP" atraiu mídia local dentro do sul da França em 2000, junho, quando o diretor anterior do instituto francês onde Alba foi contradito pelos cientistas que trabalharam no projeto e que recusaram deixar Alba sair para ir “morar com a família de Kac em Chicago”. "Coelho de GFP" se tornou um escândalo de mídia global depois que um artigo de primeira página apareceu no Globo de Boston. foram publicados Artigos sobre Alba em todos os países. Alba também estava na cobertura de Le Monde e São Francisco Chronicle, entre outros. O Der Spiegel e Tribuna de Chicago dedicaram páginas inteiras à "Coelho de GFP". Radiodifusões pela ABC TELEVISÃO, Rádio BBC, e Rádio a França também levaram a história de Alba para o planeta inteiro, com certeza ALBA ainda será objeto de diversos estudos de Biossemiótica e Bioética devido a seu pioneirismo.
Como parte da batalha de custódia de intercontinental para obter a liberação de Alba, entre 3 de dezembro e 13 de dezembro de 2000, Kac organizou uma campanha pública em Paris que incluiu conferências, radiodifusões e reuniões privadas, e a colocação pública de umas séries de seis cartazes .. Kac afixou cartazes em vários bairros: Le Marais, Quartier latim, São Germain, Morde de o Marte, Bastilha, Montparnasse, e Montmartre. Os cartazes mostram a mesma imagem de Alba e Kac, cada cartaz tampado por uma palavra francesa diferente: ARTE, MÍDIA, CIÊNCIA, ÉTICA, RELIGIÃO, FAMILIA. Entre 3 de dezembro e 13 de dezembro de 2000, Kac compareceu a rádio (Rádio a França e Rádio França Internationale), mídia impressa (Le Monde, Libération, Transfert), e televisão (Canal+, Paris Première) em entrevistas e debates, Kac explica que espalhou tais cartazes e concedeu entrevistas em um esforço para intervir no contexto da opinião pública francesa e obtendo apoio sentimental para sua “Cruzada” de trazer Alba em sua custódia, para sua casa, como sua obra autoral e animal de estimação, em uma excelente demonstração de administração de mídia gerando notícia. Kac também motivou diretamente o público por umas séries de conferências (Sorbonne, École Normale Superior, École des Superior Artes de Beaux, Imagens de des de Foro) e por conversações de face-para-face na rua gerando maior interesse subjetivo e pessoal sensibilizando o público.
No total, este projeto ALBA de Kac alcançou aproximadamente 1.5 milhões de pessoas (mais da metade da população de Paris) como impacto midiático.
Assim, o tema vai sendo assimilado pela mídia, anestesiando a opinião pública, tornando natural que um artista seja “AUTOR” de uma coelha, de uma forma de vida, bioéticamente isto não sugeriria que o artista é um Deus? Que pode fazer tudo, tudo é permitido, sem limites?
E um artista que use seu próprio material genético para criar uma amora ou morango transgênico, e o coloque no mercado com o título “EAT-ME”, seja canibal, pratique antropofagia, segura e sem pecado, com uma fruta caríssima que tem 10% de carne humana em nível genético?
Isto está MUITO perto de ser um fato consumado, uma verdade.
Alba veio a falecer em agosto de 2002, encerrando a primeira experiência de arte viva gerada por meio de Biotecnologia.
Mas Alba nunca será esquecida, agora cada um de nós já pode ter em casa seu brinquedo vivo, este peixinho de aquário é só o começo.
O que vai chocar a sensibilidade dos criadores de peixes fosforescentes?
Eu fico me perguntndo isto quando apago a luz e deito a cabeça no travesseiro...
Bibliografia:
CALAZANS, Flávio Mário de Alcântara. “Biomidiologia aplicada ao Pokemón” in: Encontros culturais Portugal-Japão-Brasil, editora Manole: São Paulo, 2002, ISBN 85-204-1759-0, páginas 69 a 122
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DEL NERO, Patrícia Aurélia. Propriedade Intelectual: a tutela jurídica da biotecnologia. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1998.
DOMINGUES, Diana, org. A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo, UNESP, 1997.
HAWKEN, Paul, et alii. Capitalismo Natural: criando a próxima revolução industrial. São Paulo: Cultrix, 1999.
MATURANA, Humberto Romesín & VARELA, Francisco. El árbol del conocimento. 14. edição, Santiago del Chile:Editorial Universitária, 1984.
MATURANA, Humberto Romesín. Da Biologia à Psicologia.3. edição, Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
RIFKIN, Jeremy.O Século da Biotecnologia: a valorização dos genes e a reconstrução do mundo. São Paulo: Makron Books, 1999.
BIOÉTICA
BELLINO, Francesco. Fundamentos da Bioética:aspectos antropológicos, ontológicos e morais. Bauru:EDUSC-editora da Universidade Sagrado Coração, 1997, ISBN 85-86259-14-4.
GARRAFA, Volnei, et alii. A Bioética no Século XXI. Brasília:UNB,2000, ISBN 85-230-0594-3.
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REVISTA DA USP Dossiê Genética e Ética. n.24, dezembro-fevereiro 1994-1995, São Paulo:USP. ISSN 0103-9989.
SALZANO, Francisco Mauro. .A Genética e a Lei: aplicações à Medicina Legal e à Biologia Social. São Paulo: T. A. Queiroz-Edusp, 1983.
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